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As aulas ministradas pela Unip resultam de uma parceria da Dgap com a Secretaria de Educação do município. As presas da unidade também têm acesso a cursos profissionalizantes Detentas da Unidade Prisional Regional Feminina (UPRFEM) de Luziânia, pertencente à 3ª Coordenação Regional Prisional (CRP) da Diretoria Geral de Administração Penitenciária (Dgap), começaram a frequentar aulas do …
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As aulas ministradas pela Unip resultam de uma parceria da Dgap com a Secretaria de Educação do município. As presas da unidade também têm acesso a cursos profissionalizantes
Detentas da Unidade Prisional Regional Feminina (UPRFEM) de Luziânia, pertencente à 3ª Coordenação Regional Prisional (CRP) da Diretoria Geral de Administração Penitenciária (Dgap), começaram a frequentar aulas do ensino superior e cursos profissionalizantes, na última sexta-feira (30/04), em uma iniciativa inédita na unidade. São quatro presas matriculadas na universidade e outras 23 custodiadas no ensino profissionalizante.
As aulas no ensino superior são resultado de uma parceria com a Secretaria de Educação de Luziânia, que oferece todo apoio pedagógico, e a Universidade Paulista (Unip), que disponibilizou bolsas de estudos às reeducandas. Para ingressar no ensino superior, elas participaram do processo seletivo da universidade usando as notas obtidas no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).  
Além da graduação, 23 detentas da UPRFEM de Luziânia também estão matriculadas em 44 cursos profissionalizantes, oferecidos em parceria com o Colégio Tecnológico do Estado de Goiás (Cotec), que cedeu computadores para serem ministrados os cursos de formação e aperfeiçoamento profissional. Com o apoio das gerências de Informática e de Ensino da Dgap, as plataformas foram instaladas para que elas tenham acesso remoto às aulas.  
De acordo com o coordenador da 3ª CRP, Eduardo Carneiro, a educação e o conhecimento podem proporcionar mudanças positivas na vida destas detentas. “Através do ensino, vidas serão transformadas e o trabalho de ressocialização terá ótimos frutos porque devolveremos essas mulheres à sociedade aptas e preparadas para o mercado de trabalho, evitando que voltem para criminalidade”, argumenta. 
Os projetos de ressocialização fazem parte das diretrizes do programa Goiás de Resultados, deliberado pela Vice-governadoria de Goiás. Além disso, a UPRFEM conta com o apoio do Conselho da Comunidade local, do Magistrado da 1ª Vara Criminal de Luziânia, Marco Antônio Azevedo, e do titular da 4ª Promotoria de Justiça de Luziânia, Fernando Centeno Dutra.
Fonte: Dgap – Governo de Goiás

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