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Fenômeno não deixou vítimas até o momento; porta voz do Centro de Vulcanologia aconselhou moradores a ficarem a pelo menos oito quilômetros da cratera RESUMINDO A NOTÍCIA Região foi severamente atingida por uma erupção há precisamente um ano Segundo serviços de resgate, 1.979 pessoas foram e transferidas para 11 abrigos Habitantes de cidades vizinhas à montanha fugiram …
Fenômeno não deixou vítimas até o momento; porta voz do Centro de Vulcanologia aconselhou moradores a ficarem a pelo menos oito quilômetros da cratera
O vulcão Monte Semeru, na ilha de Java, na Indonésia, entrou em erupção neste domingo (4) e as autoridades indonésias decretaram alerta máximo na zona, que foi severamente atingida por uma erupção há precisamente um ano.
“O Monte Semeru passou do nível três para o nível quatro”, informou o Centro de Vulcanologia e Mitigação de Desastres Geológicos (PVMBG) da Indonésia.
“Isso significa que a população está em perigo e a atividade do vulcão se intensificou”, disse o porta-voz do PVMBG, Hendra Gunawan, à Kompas TV.
Quase 2.000 pessoas foram retiradas de suas casas pelas autoridades indonésias. Segundo os serviços de resgate, 1.979 pessoas de seis aldeias foram evacuadas e transferidas para 11 abrigos. Os habitantes das cidades vizinhas à montanha fugiram antes que uma enorme nuvem de cinzas chegasse.
As autoridades locais soaram o alarme com tambores de bambu e o céu escureceu como se fosse meia-noite, com chuva de monção misturada com cinzas, segundo um repórter da AFP no local.
Os serviços de resgate relataram “avalanches de fogo” causadas por blocos de lava que se desprenderam do cume durante a erupção e fluíram em direção à base do vulcão.
Até agora não há vítimas, mas Gunawan aconselhou os moradores a ficarem a pelo menos oito quilômetros da cratera do vulcão.
As autoridades também pediram às pessoas que evitassem uma área de 13 quilômetros localizada ao lado de um rio no sudeste do Monte Semeru, para onde se dirigia uma nuvem de cinzas vulcânicas. O Monte Semeru, no leste de Java, é o ponto mais alto da ilha com 3.676 metros.
O grupo de socorro local Irannala Rescue enviou à AFP vídeos mostrando uma enorme nuvem subindo acima da cratera escondendo o sol. Em outras imagens, cidades vizinhas são vistas cobertas de cinzas.
Segundo as redes de televisão, os arredores do vulcão foram afetados neste domingo pela monção, misturando a água da chuva com as cinzas.
“Muitas pessoas começaram a descer das encostas do vulcão”, disse Thoriqul Haq, chefe do distrito de Lumajang, onde o vulcão está localizado, à Kompas TV.
Os habitantes das duas aldeias mais ameaçadas fugiram, acrescentou um porta-voz dos serviços de resgate locais.
As autoridades abriram centros de acolhimento para os deslocados e distribuíram máscaras aos habitantes para protegê-los da contaminação e das cinzas.
Após a erupção, a internet foi cortada e a rede telefônica apresentou falhas, segundo um jornalista da AFP.
A última erupção do vulcão, há exatamente um ano, matou pelo menos 51 pessoas. Fluxos de lama e cinzas envolveram aldeias inteiras e quase 10.000 pessoas tiveram que fugir de suas casas. Outra erupção ocorreu dois dias depois.
Uma ponte que ligava dois distritos da região, que estava em reconstrução desde o ano passado, foi fortemente danificada neste domingo, segundo o PVMBG.
A Indonésia está localizada no Círculo de Fogo do Pacífico, onde o choque das placas tectônicas causa forte atividade vulcânica e sísmica. O arquipélago do Sudeste Asiático tem quase 130 vulcões ativos.
Autoridades dos EUA anunciaram nesta segunda-feira (28) que o Mauna Loa, no Havaí, o maior vulcão ativo do mundo, entrou em erupção pela primeira vez em quase 40 anos. A lava começou a fluir por volta da meia-noite de domingo (27) na cratera do Mauna Loa, um dos cinco vulcões do Parque Nacional dos Vulcões do Havaí, informou o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS, na sigla em inglês)
‘Neste momento, os fluxos de lava estão contidos na área da cratera e não ameaçam as comunidades nas encostas’, disse o USGS, pedindo aos residentes da área que revisem os procedimentos de preparação. Embora a erupção na principal ilha deste estado remoto dos Estados Unidos no Pacífico permaneça dentro da bacia na parte superior do vulcão, chamada caldeira vulcânica, ‘os fluxos de lava podem se mover rapidamente ladeira abaixo’, alertou o USGS
Na manhã desta segunda-feira, o escritório de monitoramento de vulcões do USGS tuitou: ‘A lava parece ter fluído para fora da caldeira, mas, por enquanto, as fontes eruptivas permanecem confinadas à caldeira’. A agência acrescentou que o Observatório de Vulcões do Havaí estava em contato com a equipe de gestão de emergência e conduziria um reconhecimento aéreo sobre o vulcão de 4.168 m de altitude o mais rápido possível
Autoridades do Havaí disseram que nenhuma ordem de retirada foi emitida, embora a área da cratera e várias estradas na região estivessem fechadas. Uma webcam do USGS posicionada na borda norte do topo de Mauna Loa mostrou longas e brilhantes fissuras eruptivas dentro da cratera vulcânica, que contrastavam com a escuridão da noite
O arquipélago do Havaí tem seis vulcões ativos. O Mauna Loa, o maior da Terra, entrou em erupção 33 vezes desde 1843, de acordo com o USGS
A erupção mais recente, em 1984, durou 22 dias e produziu fluxos de lava que chegaram a até em torno de 7 km de Hilo, cidade onde hoje vivem cerca de 44 mil pessoas
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