Secec-DF divulga resultado final de blocos para o DF Folia 2025
Sessenta e dois blocos divididos por categorias (novo, pequeno, médio, grande, super e mega)
Produção é baseada no clássico O Pequeno Príncipe, de Antoine de Saint-Exupéry, e se propõe a refletir o ‘adulto’ em obra que mistura teatro, dança e vídeo Piloto, ilustrador e escritor francês, Exupéry (1900-1944) foi o criador da obra imortal e fenômeno editorial O Pequeno Príncipe. A obra, que encontra ecos no contexto político em …
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Produção é baseada no clássico O Pequeno Príncipe, de Antoine de Saint-Exupéry, e se propõe a refletir o ‘adulto’ em obra que mistura teatro, dança e vídeo
Piloto, ilustrador e escritor francês, Exupéry (1900-1944) foi o criador da obra imortal e fenômeno editorial O Pequeno Príncipe. A obra, que encontra ecos no contexto político em que foi escrita, inspirou o diretor e dramaturgo Roberto Dagô a criar o inédito espetáculo Asteroide AP612. A produção irá estrear em abril na capital federal e conta com recursos do Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal (FAC-DF).
A peça terá temporada aberta ao público nos dias 8, 9, 15, 22, 23, 29 e 30 de abril, sempre aos sábados, às 20h, e aos domingos, às 19h, no Galpão Salomé (Asa Norte). Haverá também sessões gratuitas para escolas. Ingressos: R$ 10 (meia-entrada) pelo sympla. Não recomendado para menores de 14 anos.
Em cena e em performance solo, a atriz Ana Flávia Garcia alerta para a beleza e a importância da simplicidade. Ela mostra que pequenas ações cotidianas e gestos como o afeto, o cuidado e a empatia, ou mesmo a arte, são atitudes políticas essenciais, ainda que pareçam invisíveis.
“O espetáculo Asteroide AP612 nasce desse desejo de cuidado e de atenção ao que é invisível. É um gesto de alerta para o presente, mas também de esperança quanto ao que podemos plantar para o futuro e nos corações”, explica o diretor e dramaturgo Roberto Dagô, que se baseou no universo poético de Exupéry para refletir sobre o Fascismo e o adulto contemporâneo.
Segundo o diretor, esta obra literária de 1943 não apenas é um retrato crítico-poético do adulto neurótico – o chamado “gente grande” no livro –, como também uma metáfora de um mundo ameaçado por regimes totalitários. “’O essencial é invisível aos olhos’, diz a raposa ao Pequeno Príncipe. Acredito que, com esta frase, Exupéry não apenas nos pede para estarmos atentos à delicadeza e fragilidade do que há de melhor dentro e fora de nós, mas ele também alerta para o quanto o que há de pior pode parecer inofensivo a princípio. Este dilema nos inspirou a criar o universo fantástico de Asteroide AP612”
“O livro foi escrito no período em que Exupéry, que também era piloto militar, migrou para os Estados Unidos para ajudar a convencer o país a se juntar na luta contra o nazismo, luta pela qual morreu em 1944 quando seu avião foi atingido por soldado alemão. No livro, figuras como os baobás, que ameaçam destruir o pequeno asteroide do Pequeno Príncipe, são alusões aos ideais nazistas que se multiplicavam pela Europa”, acrescenta.
Sessenta e dois blocos divididos por categorias (novo, pequeno, médio, grande, super e mega)
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