
CPI do Rio Melchior aprova 38 requerimentos para apurar impactos ambientais
Deputado Iolando assume a relatoria no lugar de Daniel Donizet
Em entrevista à CNN, ministro do STF também caracterizou a reversão da inelegibilidade do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) como ‘muito difícil’
O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal ( STF), afirmou nesta segunda-feira que não há clima no Brasil para anistiar os presos do 8 de janeiro. Segundo o magistrado, pesa contra os investigados a gravidade dos fatos.
— É natural que haja esse tipo de dialogo retórico e político (pela anistia). Não acredito que haja clima no Brasil para um debate sobre amnistia diante da gravidade dos fatos que ocorreram — disse em entrevista à CNN Portugal.
Gilmar Mendes também foi questionado sobre a inelegibilidade do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que sofreu duas condenações no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) no ano passado. Na avaliação do ministro, uma reversão no STF seria “muito difícil”.
— Acho muito difícil. Vamos aguardar a deliberação do tribunal, mas tudo tende a manter a decisão que já foi tomada. Essa tem sido a rotina em casos semelhantes.
Na entrevista, o ministro ainda criticou a operação Lava-Jato e atuação do ex-juiz federal e hoje senador, Sergio Moro (União Brasil). Gilmar afirma que Moro “gostava muito de dinheiro”.
— No Brasil a gente inventou uma forma de combate à corrupção, mas os combatentes gostavam também muito de dinheiro. No caso de Sergio Moro e seus colegas que inventaram essas fundações e buscaram se apropriar como se estivessem remunerando-se pelo fato de terem combatido a corrupção, isso foi extremamente negativo.
O ministro do STF deu entrevista à CNN Portugal durante sua passagem pelo país. Até sexta-feira (28), ele participa do 12º Fórum Jurídico de Lisboa.
Deputado Iolando assume a relatoria no lugar de Daniel Donizet
Projeto de autoria do deputado Joaquim Roriz Neto (PL)
GDF alega questão de segurança como motivadora da remoção
Iluminação também foi outro assunto em destaque, com a aprovação do projeto de lei 1.477/2024, de autoria do deputado Max Maciel