
INSS abre investigação interna contra 13 entidades por supostas fraudes
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Petista apresentou, em março, uma queixa-crime no Supremo Tribunal Federal contra o parlamentar por difamação e injúria
A ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann (PT), se manifestou contra a realização de uma audiência de conciliação com o deputado federal bolsonarista Gustavo Gayer (PL-GO). A petista apresentou, em março, uma queixa-crime no Supremo Tribunal Federal ( STF) contra o parlamentar por difamação e injúria.
A defesa de Gleisi afirma que a proposta de conciliação da Procuradoria Geral da República ( PGR) é “inadequada”, “ultrajante” e “ofensiva” à ministra e que, em casos como esse, “a possibilidade de uma composição amigável é remota, senão inexistente”.
Na queixa-crime, Gleisi pede que Gayer pague uma reparação de R$ 30 mil por danos morais. Em março, após o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmar que havia colocado uma “mulher bonita” para cuidar da articulação política, Gayer comparou a ministra a uma “garota de programa” e falou que a ministra, o deputado federal Lindbergh Farias (PT-RJ), que é seu namorado, e o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), poderiam ser um “trisal”.
Na queixa-crime, os advogados de Gleisi argumentam que o deputado realizou “ataques diversos e ofensas desarrazoadas, temperadas com afirmações agressivas e lascivas contra a atual” e teve como objetivo “constranger e humilhar” a ministra.
Os advogados afirmam que as declarações não podem ser protegidas pela imunidade parlamentar. “O desempenho da função legislativa não engloba a difusão de mentiras maliciosamente propagadas contra adversários políticos sem o menor contexto”, argumentam.
BS20250506015337.1 – https://oglobo.globo.com/politica/noticia/2025/05/05/gleisi-recusa-conciliacao-com-deputado-bolsonarista-que-afirmou-que-lula-a-ofereceu-ao-congresso-como-um-cafetao.ghtml
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