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Insatisfação é maior com o União Brasil, que indicou três ministros e contribuiu com 19 nomes na lista
Os articuladores políticos do governo vão pressionar deputados que assinaram o pedido de impeachment do presidente Luiz Inácio Lula da Silva a retirarem seus nomes da lista protocolada no dia 22 de fevereiro pela oposicionista Carla Zambelli (PL-SP). Estão na mira parlamentares que indicaram cargos na administração federal ou que foram beneficiados por liberações de recursos.
O líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), tratou do assunto em reunião com representantes de partidos da base na terça-feira. Após o encontro, Guimarães publicou nas redes sociais que o governo deveria tomar providências em relação aos deputados que fazem parte da base e assinaram o pedido de impeachment.
“Na reunião dos líderes da base, hoje pela manhã, nós conversamos um pouco sobre a conjuntura, fizemos um balanço das principais votações e um dos temas da pauta foi esse pedido de impeachment. Formou-se um consenso entre nós de que é incompatível o parlamentar ser da base do governo, ter relação com o governo e assinar pedido de impeachment. Isso não é razoável e a minha posição é encaminhar a lista desses parlamentares para que o governo tome providências”, postou Guimarães.
No Planalto, a lista de 139 nomes que assinaram o pedido de Zambelli não é tratada como definitiva. A ideia é trabalhar durante esta semana para retirar as assinaturas e só depois retaliar os deputados da base.
Participantes da reunião de líderes da base disseram que Guimarães demonstrou insatisfação principalmente com parlamentares do União Brasil, porque 19 parlamentares da sigla assinaram o pedido de impeachment.
No PSD, parlamentares acreditam que não há como retirar nenhuma assinatura, pois os signatários são bolsonaristas-raiz. Guimarães também elogiou parte da bancada do PL, partido de Bolsonaro, que não partiu para a ofensiva.
Integrantes do governo reconhecem que alguns parlamentares, mesmo sendo de partidos da base, são de oposição e ligados ao ex-presidente Jair Bolsonaro. Contra esses, não há como fazer pressão. Fazem parte desse grupo, entre outros, Osmar Terra (MDB-RS), Sargento Fuhur (PSD-PR), Coronel Telhada (PP-SP), Reinhold Stephanes Jr (PSD-PR), entre outros.

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