
Lula, Sánchez e Ramaphosa: 2025 será decisivo para multilateralismo
Para eles, fóruns internacionais não podem ser "mais do mesmo"
Eficácia da Pfizer cai para 74% e da AstraZeneca, para 67%; cientistas consideram ‘urgente dose de reforço’ A proteção contra o coronavírus conferida pelas vacinas Pfizer e AstraZeneca diminui significativamente após 6 meses, indicou um estudo britânico nesta quarta-feira (25), cujos autores defendem doses de reforço. Participaram do estudo 1 milhão de pessoas vacinadas com duas doses …
Continue reading “Imunidade contra covid cai 6 meses após vacinação, aponta estudo”
Eficácia da Pfizer cai para 74% e da AstraZeneca, para 67%; cientistas consideram ‘urgente dose de reforço’
A proteção contra o coronavírus conferida pelas vacinas Pfizer e AstraZeneca diminui significativamente após 6 meses, indicou um estudo britânico nesta quarta-feira (25), cujos autores defendem doses de reforço.
Um mês após a segunda dose, a eficácia da vacina Pfizer é de 88%, uma proteção contra possíveis infecções que cai para 74% entre cinco e seis meses após a injeção, de acordo com a última análise do estudo Zoe Covid.
CHRISTOF STACHE / AFP/ DIVULGAÇÃO/ JC
Para a vacina AstraZeneca, a eficácia vai de 77% um mês após a segunda dose a 67% entre quatro e cinco meses depois.
O estudo foi realizado com dados de cerca de 1 milhão de usuários do aplicativo Zoe, lançado por um grupo privado de mesmo nome.
Vacina Pfizer -Foto: AFP
Pesquisadores do King’s College London e a equipe de Zoe analisaram os dados de infecções que ocorreram entre 26 de maio e 31 de julho de 2021 em pessoas vacinadas que baixaram o aplicativo entre 8 de dezembro e 3 de julho de 2021.
A campanha de vacinação britânica, que aplicou uma segunda dose a 77% dos maiores de 16 anos, deu prioridade a idosos e pessoas em situação de risco, assim como profissionais de saúde.
Na opinião dos pesquisadores do King’s College, a proteção, portanto, diminuiu mais nesses grupos.
O professor Tim Spector, cientista que liderou o projeto, alertou que isso poderia ser “menos de 50% em idosos e trabalhadores de saúde para o inverno”.
Se este número se referir a infecções e não a formas graves, pode significar “um aumento das hospitalizações e dos óbitos” se o país enfrentar níveis elevados de infecção e uma variante altamente contagiosa.
A pesquisadora considera, então, “urgente fornecer doses de reforço”, bem como estudar se é conveniente imunizar menores com base nas vacinas disponíveis.
Vários países estudam administrar uma dose de reforço, inclusive o Reino Unido que quer propor a vacina para pessoas em situação de risco a partir de setembro, apesar da relutância da OMS (Organização Mundial da Saúde).
Para eles, fóruns internacionais não podem ser "mais do mesmo"
Corpo de Bombeiros informou que foi acionado às 3h após veículo cair em ribanceira; ônibus pertence à empresa 1001 e tinha 45 passageiros a bordo
Não é a primeira vez que o STJ é alvo de hackers
Nome da vítima ainda não foi divulgado