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A campeã da Eurocopa enfrenta a Argentina (vencedora da Copa América) a partir das 15h45 desta quarta-feira (1) no estádio de Wembley, na Inglaterra. A partida desta quarta-feira (1) entre o campeão europeu e o vencedor da Copa América será realizada no estádio de Wembley, onde a Itália superou a Inglaterra nos pênaltis no último …
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A campeã da Eurocopa enfrenta a Argentina (vencedora da Copa América) a partir das 15h45 desta quarta-feira (1) no estádio de Wembley, na Inglaterra.
A partida desta quarta-feira (1) entre o campeão europeu e o vencedor da Copa América será realizada no estádio de Wembley, onde a Itália superou a Inglaterra nos pênaltis no último mês de julho para conquistar o seu segundo título europeu.
E eis que subitamente, quase do nada, mal terminou na Europa a temporada dos torneios interclubes, desponta no calendário das seleções do planeta, a valer taça, um dos desafios mais importantes do Futebol no universo, o cotejo entre a “Albiceleste da “Argentina e a “Azzurra” da Itália. Será o seu combate de número 16 desde que a Itália bateu a Argentina por 2 X 0 num amistoso no seu Olímpico de Roma, no dia 5 de Dezembro de 1954. Depois, então, até outro amistoso, Argentina 2 X 0, no dia 23 de Março de 2018, no Etihad Stadium de Manchester, Inglaterra, a “Azzurra” acumulou seis triunfos a cinco, 22 tentos a 15.
Também na História da Copa do Mundo a Itália obteve vantagem, duas vitórias e três empates em cinco prélios, seis gols a quatro. Oficialmente se considera como uma igualdade o resultado da semifinal da Copa da Bota/90, resultado de 1 X 1, quando a “Albiceleste” despachou a “Azzurra” nos penais. Pois agora, nesta quarta-feira, dia 1º de Junho de 2022, as rivais se digladiarão em Londres, no templo sagrado de Wembley, e por uma Copa muito diferente do convencional, a chamada “Finalíssima”, o enfrentamento da campeã da América do Sul com a campeã da Europa. Detalhe: a FIFA ainda não concedeu a bênção a essa contenda. A “Finalíssima”, porém, faz parte de um documento devidamente formalizado pela Conmebol do Novo Mundo, a América do Sul, e pela UEFA do Velho.
De certo modo, as duas entidades colaboram desde o ano longínquo de 1960, quando irmãmente idealizaram a sua Copa Intercontinental, o sucedâneo informal do ainda não existente Mundial de Clubes. Tal sucedâneo perdeu o seu sentido em 2000, quando a FIFA criou o seu Mundial de Clubes de fato. Ainda perduraria, capenga, até 2004, e então em silêncio, desapercebidamente, sumiu. Para suas seleções, em 1985 a UEFA e a Conmebol instituíram uma primeira competição batizada de de Copa Artemio Franchi, que a França arrebatou ao superar o Uruguai, em Paris, 2 X 0. E numa segunda tentativa, em 1993, na sua Mar del Plata, depois de um marcador de 1 X 1 no tempo regulamentar, na loteria dos penais a Argentina enfim sobrepujou a Dinamarca, bem apertadamente, por 5 X 4.
Alexsander Ceferin, o presidente da UEFA, e Alejandro Domínguez, o seu correspondente na Conmebol, asseguram que, desta vez, a contenda vai perdurar. Tanto que assinaram um certo “Memorandum of Understanding”, ou abreviadamente o ”MoU”, ou um “Memorando de Entendimento”, que exibe como seu limite de validade o dia 30 de Junho de 2028, com uma cláusula de renovação. Esse documento, aliás, não se limita a estabelecer a realização exclusiva de uma peleja entre as duas seleções principais, mas também engloba o Futebol Feminino, o Futsal, as categorias de base e até um intercâmbio de árbitros e de treinadores. “Pensamos em explorar juntos o máximo de oportunidades”, afirma Ceferin. E Domínguez lembra que a intenção de unidade é tão séria que a Conmebol e a UEFA inclusive abriram um escritório comum, de múltiplas atividades, no coração econômico de Londres.
A “Albiceleste” conquistou o seu direito de participar da “Finalissima” ao bater o Brasil, incrível, na decisão da Copa América, dentro do Maracanã, 1 X 0 , no dia 10 de Julho de 2021. A “Azzurra”, incrível também, na decisão da Eurocopa/2020, ao superar a Inglaterra, no templo de Wembley, dia 11 de Julho de 2021, o placar de 1 X 1 no tempo regulamentar e de 3 X 2 nos penais. À parte, claro, a significância do laurel, para a Argentina a partida vale como um belo teste na sua preparação à Copa do Catar. Para a Itália, todavia, ostenta uma importância bastante diferente. A “Azzurra” não se classificou, acabou eliminada de modo patético, tristíssimo, pela Macedônia do Norte, que nem ficou com a vaga, abocanhada por Portugal. No seu caso, vale pela dignidade, e por um re-estímulo no caminho do futuro.
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