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Em ‘Traição entre amigas’, que protagoniza com Giovanna Rispoli, atriz interpreta jovem sexualmente livre que se redescobre em Nova York, onde vai morar após cometer erro
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As inquietações e a rebeldia típicas da adolescência ficaram para trás. Agora, Larissa Manoela e Giovanna Rispoli mergulham nos dilemas da vida adulta em “Traição entre amigas”, que acaba de chegar aos cinemas. No filme baseado em livro de Thalita Rebouças e dirigido por Bruno Barreto, as atrizes interpretam, respectivamente, Penélope e Luiza. As duas são inseparáveis, até que um vacilo coloca a amizade à prova e muda o rumo da vida delas. Conversamos com as intérpretes sobre as temáticas abordadas no longa, e elas se revezaram nas respostas. Confira!
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Vocês também são amigas de longa data?
Giovanna: A gente se conheceu gravando “Fala sério, mãe!” (2016). Eu fiz uma participação pontual no filme, como amiga da personagem da Larissa. E nos reencontramos agora, por sorte. Criamos uma relação que é muito verdadeira e singela.
Já foram traídas por amigas?
Larissa: Eu nunca passei por isso, mas já dei suporte a pessoas próximas que experimentaram essa situação. É delicado…
Perdoariam uma traição assim?
G: Precisaria analisar a situação. Não sou uma pessoa rancorosa. Pela minha espiritualidade, entendo que todo mundo é passível de erros e merece uma segunda chance. Se a pessoa se arrependesse verdadeiramente e eu enxergasse a tentativa de evolução, de reconquistar a minha confiança, eu perdoaria.
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Vocês sempre falaram diretamente com um público infantojuvenil. Neste filme, se mostram mais adultas: há cenas de nudez, sexo, beijo em outra mulher…
L: Além de estarmos preparadas para contar essas histórias, nosso público estava pedindo isso. Então, foi um encontro perfeito. Quando assisti ao filme pela primeira vez, fiquei tão emocionada com tudo que a gente conseguiu! Penélope me validou como mulher, eu me enxerguei sensual e desejada. Não que eu não tenha vivido isso na minha vida, mas vi na tela esse reflexo… Tivemos apoio, acolhimento do nosso diretor e da equipe para que tudo fosse feito com respeito, entendendo os nossos limites. Acredito em toda forma de amor e fiquei feliz de ter essa camada para a Penélope (formar casal lésbico com Nathalia Garcia, intérprete de Anya). Acho que abrilhantou e deu um toque especial.
Você já tinha beijado outra mulher antes?
L: Eu dei um selinho na Maisa num episódio de “De volta aos 15” (série da Netflix). Na minha vida pessoal, não aconteceu, mas também não seria um problema.
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O filme aborda temas como sexualidade fluida, manipulação psicológica, aborto… Algum deles sensibilizou especialmente?
G: Como mulheres, estamos sempre reféns de pressões com os nossos corpos e nossas decisões, né? Acho que muitas vão se identificar com o que é mostrado no filme. A relação abusiva entre Luiza e Gabriel (André Luiz Frambach) é um dos assuntos delicados pra mim. Na minha vida pessoal eu já vivi, mas em outro grau, e não percebia. É sempre bom tratar essas histórias com muita verdade para que as pessoas consigam identificar e reverberar na vida delas.
Você está namorando atualmente, Giovanna?
G: Não, estou solteira.
É curioso você formar casal no filme com o André, que é marido da Larissa na vida real…
G: Eu e o André somos amigos de muito tempo. A gente fez uma série (“Temporada de verão”, da Netflix, em 2022) junto e brincava, dizendo: “Imagina se algum dia a gente tiver que fazer casal, eca!”. Aconteceu, e foi maravilhoso, porque já existia uma cumplicidade entre a gente. Eu o admiro muito como ator. Agora sou amiga do casal.
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Larissa, você atua em inglês na maior parte do filme. Foi difícil?
A proposta era essa, porque a história da Penélope se passa no exterior (Nova York). Eu abracei de imediato, sempre gostei de desafio. Atuando, a gente não só fala um texto; precisa sentir, reagir, viver aquilo. E fazer isso em outra língua exige concentração extra, é totalmente fora da zona de conforto. Foi um exercício de escuta, ritmo e presença. Fiquei orgulhosa do resultado.
Giovanna se mostra afinada em cena. Já tinha cantado em trabalhos anteriores?
Nunca, nem me considerava uma pessoa que canta. Meu preparador vocal pediu que eu deixasse a insegurança de lado, e gravamos tudo à capela. Que responsabilidade! Assim como Luiza, eu compunha músicas e poemas quando adolescente, estava apaixonadinha por um menino e não era correspondida. Sempre fui a última romântica nesse sentido. Como faz tempo que não me apaixono, meu lado compositora anda adormecido.
BS20251213063329.1 – https://extra.globo.com/entretenimento/noticia/2025/12/larissa-manoela-encara-cenas-de-sexo-e-beija-mulher-em-filme-eu-me-enxerguei-sensual-e-desejada.ghtml

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