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Contratos firmados tiveram deságio médio de 17,48%, com economia de mais de R$ 1,2 bilhão com relação ao valor inicial OLeilão de Energia Nova A-5 realizado na quinta-feira (30) atraiu investimentos da ordem de R$ 3,067 bilhões. Os recursos viabilizarão obras de 40 usinas, que somam 860,796 MW de potência e fornecerão energia elétrica para …
Contratos firmados tiveram deságio médio de 17,48%, com economia de mais de R$ 1,2 bilhão com relação ao valor inicial
OLeilão de Energia Nova A-5 realizado na quinta-feira (30) atraiu investimentos da ordem de R$ 3,067 bilhões. Os recursos viabilizarão obras de 40 usinas, que somam 860,796 MW de potência e fornecerão energia elétrica para atender a demanda do mercado de distribuidoras a partir de 2026. Foram negociados contratos de geração hídrica, eólica, solar e de térmicas que utilizam como combustível biomassa e resíduos sólidos.
Com o sucesso nas negociações, fechando contratos por preço abaixo do valor nominal, a economia obtida foi de R$ 1,269 bilhão. – Foto: Banco de imagens
Em relação à geração de eletricidade a partir de resíduos sólidos, este foi o primeiro leilão que considerou esse tipo de combustível. A energia será fornecida por uma usina localizada na região de Barueri (SP). “O Leilão A-5 foi exitoso, pois contratamos, com deságio, a demanda apresentada pelas distribuidoras e introduzimos a recuperação energética de Resíduos Sólidos Urbanos na matriz de energia elétrica do país”, destacou o diretor do Departamento de Planejamento Energético do MME, Thiago Prado.
Realizado pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) e pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), este foi o terceiro leilão de energia nova organizado em 2021. O deságio médio das negociações foi 17,48%. O presidente do Conselho de Administração da CCEE, Rui Altieri, avalia o bom desempenho do certame. “Especificamente na contratação de térmicas, nós conseguimos um deságio de 25,68%, com a comercialização de energia de usinas a biomassa. O resultado vai ao encontro do nosso objetivo de modernizar o parque brasileiro e substituir usinas mais caras por empreendimentos mais baratos”, afirma.
Com o sucesso nas negociações, fechando contratos por preço abaixo do valor nominal, a economia obtida foi de R$ 1,269 bilhão. “Consideramos que o leilão foi muito bem-sucedido, haja vista a contratação de toda a demanda declarada pelas distribuidoras. O cadastramento dos empreendimentos pela EPE mostrou o interesse dos empreendedores em participar do certame e o nível de competição. Essa oferta provavelmente se refletirá em boa competição e bons deságios também nos futuros leilões”, afirma André Patrus, gerente executivo da Secretaria Executiva de Leilões da Aneel.
No lado comprador, cinco distribuidoras apresentaram demanda para adquirir a energia oferecida pelas usinas participantes (CELPA, CEMAR, CPFL Jaguari, CPFL Paulista e Light). Com os acordos firmados, elas serão abastecidas pelos empreendimentos contratados por até 25 anos, a depender do tipo de fonte.
Com informações do Ministério de Minas e Energia
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