
Flamengo x Pyramids: retrospecto, arbitragem e mais informações sobre o confronto
Partida da semifinal da Copa Intercontinental acontece neste sábado (13), às 14h, no estádio Ahmed bin Ali, no Catar

Manifesto contrário de parte dos jogadores do futebol brasileiro a este tipo de campo gerou grande repercussão

Um dos mais ativos no manifesto contrário aos gramados sintéticos, realizado por um grupo de jogadores, Lucas Moura, do São Paulo, voltou à comentar sobre o tema que vem gerando grande debate no futebol brasileiro. Após a vitória de 3 a 1 do tricolor sobre o São Bernardo, no último domingo, e pelo Campeonato Paulista, o meia-atacante disse que este tipo de campo não deveria nem entrar em pauta, além de garantir que prefere jogar em um “natural ruim”.
—Eu prefiro jogar no gramado natural ruim. Claro que se tiver um monte de buraco, é diferente. Mas essa é minha opinião. A gente não pode ter o gramado sintético como opção. Por que tem que ser uma opção? A gente tem esse gramado ruim aqui. Vamos fazer ele ficar bom! E se quiser, dá pra fazer, essa que é a questão. Como eu falei, não precisa ser o top como Premier League, mas se tiver um pouco de cuidado… — disse, em entrevista para TNT Sports.
Através das redes sociais, um grupo de jogadores brasileiros publicou um manifesto contrário ao uso dos gramados sintéticos nas partidas. Em uma carta aberta que foi compartilhada por diversos atletas como Neymar, Thiago Silva, Gabigol, Lucas Moura, Alan Patrick e Philippe Coutinho, eles reivindicaram que suas vozes sejam ouvidas nos debates sobre a questão.
A publicação começa dizendo que “é um absurdo a gente ter que discutir gramado sintético em nossos campos”, e que “isso não deveria nem ser uma opção”. A solução proposta pelo grupo foi categórica: “A solução para um gramado ruim é fazer um gramado bom, simples assim”.
Apontado como responsável por lesões, o gramado sintético é um tema bastante discutido no meio do futebol. A carta aponta que “nas ligas mais respeitadas do mundo os jogadores são ouvidos e investimentos são feitos para assegurar a qualidade do gramado nos estádios. Trata-se de oferecer qualidade para quem joga e assiste”.
“Preocupante ver o rumo que o futebol brasileiro está tomando. É um absurdo a gente ter que discutir gramado sintético em nossos campos.
Objetivamente, com tamanho e representatividade que tem o nosso futebol, isso não deveria nem ser uma opção. A solução para um gramado ruim é fazer um gramado bom, simples assim.
Nas ligas mais respeitadas do mundo os jogadores são ouvidos e investimentos são feitos para assegurar a qualidade do gramado nos estádios. Trata-se de oferecer qualidade para quem joga e assiste.
Se o Brasil deseja definitivamente estar inserido como protagonista no mercado do futebol mundial, a primeira medida deveria ser exigir qualidade do piso que os atletas jogam e treinam.
FUTEBOL PROFISSIONAL NÃO SE JOGA EM GRAMADO SINTÉTICO!
#NãoaoGramadoSintético”

Partida da semifinal da Copa Intercontinental acontece neste sábado (13), às 14h, no estádio Ahmed bin Ali, no Catar

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