
Governo Trump aplica sanção contra Alexandre de Moraes com Lei Magnitsky
Governo Trump alega ainda que Moraes viola liberdade de expressão
Presidente participa da posse de Dilma Rousseff à frente do banco do Brics. Em Pequim, ele se encontra o presidente Chinês, Xi Jinping Opresidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou nesta quarta-feira (12) a Xangai, primeira parada de sua visita à China. O avião de Lula pousou no aeroporto da cidade por volta das 22h30 …
Continue reading “Lula chega a Xangai, primeira parada da visita à China”
Presidente participa da posse de Dilma Rousseff à frente do banco do Brics. Em Pequim, ele se encontra o presidente Chinês, Xi Jinping
Opresidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou nesta quarta-feira (12) a Xangai, primeira parada de sua visita à China. O avião de Lula pousou no aeroporto da cidade por volta das 22h30 desta quarta, no horário local, 11h30 no horário de Brasília.
No desembarque, a comitiva do petista, que inclui o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, foi recebida pela ex-presidente Dilma Rousseff. Em Xangai, Lula participa da posse de Dilma Rousseff como presidente do banco do Brics – bloco formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. A solenidade está marcada para quinta-feira (13).
Na sequência, Lula irá a Pequim para um encontro com o presidente da China, Xi Jinping, na sexta-feira (14). O petista também terá encontros com lideranças políticas e empresários. Na volta fará uma parada nos Emirados Árabes Unidos.
Na Ásia, Lula tratará principalmente da relação comercial com a China, maior parceiro de negócios do Brasil, mas também da guerra entre Rússia e Ucrânia e de questões de governança global.
Inicialmente, a visita do petista ao país asiático seria no fim de março, mas Lula foi diagnosticado com uma pneumonia e, por orientação médica, remarcou a viagem. Convidado para a visita pelo presidente chinês, Xi Jinping, Lula tem uma pauta bem definida: defender as relações já construídas com o maior parceiro comercial do Brasil e, eventualmente, ampliar a lista de produtos brasileiros para venda no gigante asiático.
Ao mesmo tempo, o presidente busca a consolidação da estratégia da política externa do governo. Ao vencer as eleições, no discurso da vitória, Lula dedicou grande parte do tempo para falar das relações internacionais e que uma de suas prioridades seria “recolocar o Brasil no mundo”.
A viagem gera grande expectativa para a agenda econômica em setores como o agronegócio, infraestrutura e tecnologia. Com relação ao primeiro, especialistas ressaltam a oportunidade de o país expandir a exportação de carnes para o gigante asiático, com a autorização e abertura de novas plantas de produção que tenham permissão para que seu produto seja enviado e consumido pelos chineses.
Segundo dados da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), desde 2013, a China é o primeiro, dos três principais destinos dos produtos do agronegócio brasileiro. Ano passado, 31,9% da exportação nacional de produtos do setor teve Pequim como destino.
Já na infraestrutura, a China é, também, um dos principais investidores no Brasil. De acordo com o Itamaraty, entre 2007 e 2021, o Brasil foi o quarto principal destino internacional de investimentos chineses (4,8% do total) e o principal na América do Sul (48%).
Tendo em vista o histórico de parceria, a expectativa é de que a viagem possa fortalecer ainda mais a relação entre ambos. Ela é importante para o Brasil, que pode utilizar a parceria para suprir carências no setor de infraestrutura.
Com relação ao setor de tecnologia, no roteiro anterior de Lula estava prevista uma visita a um centro de pesquisa da Huawei e uma parceria no desenvolvimento de tecnologia de monitoramento. Antes do diagnóstico do presidente, o Itamaraty também afirmou que pretendia assinar pelo menos 20 acordos com os chineses durante a viagem.
Além disso, estava no radar a reativação de um fundo de R$ 20 bilhões que foi criado em 2015, mas estava parado por questões burocráticas. Uma aliança global contra a fome, nos moldes da aliança da China com a África, seria outro ponto focal da viagem.
Governo Trump alega ainda que Moraes viola liberdade de expressão
Hugo Motta soube da prisão da deputada licenciada pela imprensa
Decisão sobre extradição pedida pelo Brasil será da Justiça italiana
O prazo foi aberto o prazo de 15 dias para as manifestações dos outros réus do núcleo central da trama golpista, incluindo o ex-presidente Jair Bolsonaro