
CLDF debate medidas para tornar prioritária a Atenção Primária à Saúde
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Democracia, direitos humanos e meio ambiente são assuntos que estão previstos na pauta do encontro O presidente Lula (PT) se encontra nesta sexta-feira (10) com o presidente dos Estados Unidos da América, Joe Biden. Será a primeira reunião presencial do petista com o colega estadunidense. Os dois presidentes já conversaram por telefone em duas ocasiões: …
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Democracia, direitos humanos e meio ambiente são assuntos que estão previstos na pauta do encontro
O presidente Lula (PT) se encontra nesta sexta-feira (10) com o presidente dos Estados Unidos da América, Joe Biden. Será a primeira reunião presencial do petista com o colega estadunidense. Os dois presidentes já conversaram por telefone em duas ocasiões: em 31 de outubro de 2022, quando Lula foi eleito, e em 9 de janeiro deste ano, após os atos golpistas que resultaram na invasão e depredação as sedes dos Três Poderes.
De acordo com o Ministério das Relações Exteriores, a pauta do encontro com Biden terá três temas centrais: democracia, direitos humanos e meio ambiente. Os dois presidentes devem discutir como os dois países podem continuar trabalhando juntos para promover a inclusão e os valores democráticos na região e no mundo.
O primeiro compromisso de Lula será uma audiência com o senador Bernie Sanders, do Partido Democrata. Sanders foi pré-candidato à presidência dos EUA em 2020, mas decidiu sair da corrida eleitoral ao perder para Biden nas primárias do partido.
Após a audiência com o senador, Lula se encontra com deputados do Democrata e com representantes Federação Americana de Trabalho e Congresso de Organizações Industriais (AFL-CIO) ao meio-dia.
O presidente brasileiro se encontra com Biden à tarde, no Salão Oval da Casa Branca. Em seguida, fará uma reunião ampliada no gabinete do colega estadunidense. O encontro tem o objetivo de aproximar os dois países, uma vez que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) arrefeceu o contato político e diplomático com os EUA após Biden derrotar o ex-presidente Donald Trump em 2020.
Os dois países passaram por situações similares após os seus presidentes anteriores fracassarem no projeto de reeleição. Apoiadores de Trump invadiram o Capitólio, sede do Legislativo dos EUA, no dia 6 de janeiro de 2021 para tentar impedir a posse de Biden. Neste ano, apoiadores de Bolsonaro promoveram atos golpistas em Brasília (DF) no dia 8 de janeiro para tentar impedir tirar Lula do poder. Biden ligou para Lula no dia seguinte aos atos e “transmitiu o apoio inabalável dos Estados Unidos à democracia do Brasil”.
Lula chegou a Washington, capital dos Estados Unidos, nessa quinta-feira, por volta das 18h50. Ele está hospedado na Blair House, uma mansão localizada nos arredores da Casa Branca e que é utilizada para acomodar os convidados do presidente estadunidense.
Acompanham o presidente a primeira-dama, Janja Lula, e os ministros Fernando Haddad (Fazenda), Marina Silva (Meio Ambiente), Mauro Vieira (Relações Exteriores) e Anielle Franco (Igualdade Racial). Também estão na comitiva o assessor especial da Presidência e ex-chanceler Celso Amorim, o secretário-executivo do Ministério do Desenvolvimento, Marcio Elias Rosa, e o líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA).
Os Estados Unidos devem anunciar, formalmente, a “intenção de apoiar o Fundo Amazônia”. O termo fará parte do comunicado conjunto dos presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Joe Biden, a ser divulgado à tarde após reunião na Casa Branca.
A pauta ambiental e a defesa da democracia devem ser pontos de convergência entre os dois presidentes em Washington. O anúncio é visto como um gesto de Biden – que, durante a eleição americana de 2020, prometeu criar um fundo para a região amazônica, condicionado a um maior cuidado do Brasil com o bioma.
O Fundo Amazônia, mecanismo do governo brasileiro voltado ao combate ao desmatamento na Amazônia e preservação ambiental na região, já recebeu US$ 1,3 bilhão (cerca de R$ 7,38 bilhões) até agora. O fundo foi criado em 2009 com uma doação inicial da Noruega para ajudar a combater o desmatamento e estimular o desenvolvimento sustentável no Brasil.
Bolsonaro congelou o fundo quando assumiu o cargo em 2019, mas Lula reativou o mecanismo com o apoio da Noruega e da Alemanha. Na quinta-feira (9), a França e a União Europeia também anunciaram a intenção de fazer parte do fundo, segundo anunciou a ministra das Relações Exteriores da França, Catherine Colonna, em visita ao Brasil. Recentemente, a Alemanha anunciou uma nova doação de 35 milhões de euros (cerca de R$ 198 milhões) ao Fundo Amazônia, como parte de uma promessa ambiental de 200 milhões de euros (cerca de R$ 1,13 bilhões) ao Brasil.

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