
Embaixador nega viagem de Filipe Martins no avião presidencial com Bolsonaro
Chermont prestou depoimento na ação penal em que Martins é réu no STF
A missão internacional da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) concluiu que as eleições brasileiras ocorreram de forma segura e confiável. A conclusão do grupo está em relatório preliminar de avaliação do pleito, divulgado ontem (31). De acordo com a entidade, a votação por meio da urna eletrônica é “confiável e credível” e permitiu …
Continue reading “Missão internacional atesta confiabilidade do sistema eleitoral brasileiro”
A missão internacional da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) concluiu que as eleições brasileiras ocorreram de forma segura e confiável. A conclusão do grupo está em relatório preliminar de avaliação do pleito, divulgado ontem (31). De acordo com a entidade, a votação por meio da urna eletrônica é “confiável e credível” e permitiu a contagem célere dos votos. Segundo a CPLP, não há reclamações suscetíveis para colocar em dúvida a transparência do processo de votação. Durante o pleito, os fiscais da entidade percorreram diversas seções eleitorais e confirmaram que a votação ocorreu sem interferências. Para a missão, as eleições ocorreram de acordo com os padrões internacionais e em conformidade com os procedimentos legais do país.
No segundo turno, a CPLP contou com sete observadores, que também fazem parte de órgãos eleitorais de seus países. Os membros são oriundos de Angola, Cabo Verde, Moçambique, Portugal, Guiné-Bissau e Timor-Leste. Ao todo, sete missões de Observação Eleitoral (MOEs) internacionais monitoraram a realização do segundo turno das eleições brasileiras. Além da CPLP, também participaram membros da Organização dos Estados Americanos (OEA), do Parlamento do Mercosul (Parlasul), Carter Center, Unión Interamericana de Organismos Electorales (Uniore), International Foundation for Electoral Systems (IFES) e da Transparência Eleitoral.
Chermont prestou depoimento na ação penal em que Martins é réu no STF
Ministro do STF apontou crimes como coação no curso do processo e obstrução de investigação
Licença do parlamentar, que está nos EUA, termina neste domingo (20)
Medida é anunciada após Bolsonaro ser alvo de operação da PF