
Estudo denuncia impactos do garimpo ilegal sobre trabalhadores cooptados
Mapeamento é da Rede Eclesial Pan-Amazônica e do Instituto Conviva
Além dela, outras quatro pessoas da família faleceram após comerem um baião de dois envenenado, no dia 1º de janeiro
Após quase um mês internada em estado grave no Hospital de Urgência de Teresina (HUT), morreu nesta terça-feira a pequena Maria Gabriela da Silva, de 4 anos, quinta vítima de envenenamento com substância tóxica similar ao chumbinho em Parnaíba, no litoral do Piauí, segundo informações da TV Clube. Além dela, outras quatro pessoas da família faleceram após comerem um baião de dois envenenado, no dia 1º de janeiro.
No ano passado, dois irmãos da menina, de 7 e 8 anos, também morreram envenenados. Com as novas mortes, ua investigação foi aberta para descobrir se Francisco de Assis Pereira da Costa, de 53 anos, padastro da mãe das crianças, está envolvido nas mortes. Ele foi preso no início do mês por suspeita de ter “batizado” o baião de dois com o pesticida.
O envenenamento matou Manoel Leandro da Silva, de 18 anos, Francisca Maria da Silva, de 32 anos, ambos enteados do suspeito, além de duas crianças, filhos de Francisca: Igno Davi da Silva, de 1 ano e 8 meses, e Lauane da Silva, de 3 anos. Ulisses Gabriel e João Miguel, mortos há cinco meses, também eram filhos de Francisca.
Em 13 de janeiro, a aposentada Lucélia Maria Gonçalves, de 53 anos, que estava presa há cinco meses por suspeita de envenenar os dois irmãos com cajus, foi solta. Ela começou a ser investigada após a polícia encontrar terbufós — substância conhecida como chumbinho — na casa dela. Lucélia sempre negou as acusações.
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