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Movimento segue pressionando Planalto e tem a expectativa de ocupar mais 18 lotes até final do mês
Após o presidente Lula (PT) ter acenado ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) e anunciado na semana passada o programa “Terra da Gente” para acelerar o processo de reforma agrária no país, o movimento segue pressionando o Palácio do Planalto. Desde o anúncio, oito novas terras foram ocupadas, chegando a um número de 32 ocupações até esta segunda-feira no “Abril Vermelho”. Há a expectativa de que esta marca chegue a 50 até o final do mês.
Na ocasião, Lula falou sobre o desejo de que a reforma agrária fosse realizada no país “sem muita briga”:
— Isso não invalida a continuidade da luta pela reforma agrária, mas o que queremos fazer é mostrar aos olhos do Brasil o que a gente pode utilizar sem muita briga — disse o presidente no último dia 15.
Até o momento, o MST invadiu terras em 15 estados: Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Rio Grande do Norte, São Paulo e Sergipe.
A mais recente se deu neste domingo quando cerca de 80 famílias invadiram uma fazenda no município de Miguel Leão, a 80km de Teresina, capital do Piauí.
Segundo o movimento, o governo Lula só teria assentado 1450 famílias que fazem parte do MST e afirma que os demais dados apresentados pela gestão são de reconhecimento de integrantes que já estavam no território e só foram cadastrados recentemente. Outra queixa do MST é o orçamento do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), abaixo da média dos demais governos liderados pelo PT.
Sobre o programa lançado pelo governo federal, que visa beneficiar 295 mil famílias até 2026, a integrante da direção nacional do MST, Ceres Hadich, diz ser “insuficiente”.
— Esperamos que o programa nos ajude a acelerar de fato um processo de consolidação, de massificação, de constituição de uma reforma agrária no Brasil. Mas a gente sabe também que ele em si não é suficiente para contemplar todas as dimensões da Reforma Agrária Popular.
As mobilizações que integram o Abril Vermelho marcam o massacre de Eldorado do Carajás, quando 19 sem-terras foram assassinados em 1996.
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