
Responsáveis por prematuros internados na rede pública passam a ter transporte gratuito
Lei de iniciativa da distrital Paula Belmonte garante direito para usuários do transporte público do DF
No Exército, maior necessidade é de helicópteros. Atualmente, a Força dispõe de 94 aeronaves deste tipo para atuar em todo país
O ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, vai aproveitar as discussões no governo sobre a compra de um novo avião presidencial para levar a Lula as necessidades de renovação da frota aérea das Forças Armadas e outras lacunas de infraestrutura e orçamento do Exército, Marinha e Aeronáutica.
O ministro já sinalizou ao gabinete presidencial o desejo da agenda e aguarda Lula chamá-lo para o encontro, que terá a presença dos comandantes do Exército, Tomás Paiva, da Marinha, Marcos Olsen Sampaio, e da Aeronáutica, Marcelo Kanitz Damasceno.
Além de buscar modelos de um novo avião presidencial, a FAB está levantando a necessidade de compra de novos aviões para sua operação. Lula já havia afirmado em entrevista que o governo precisava comprar “alguns outros aviões, porque é preciso os ministros viajarem” e não fiquem apenas em Brasília.
No Exército, o maior gargalo é de helicópteros. Atualmente, a força dispõe de 94 aeronaves deste tipo, das quais duas foram substituídas recentemente por terem alcançado o tempo limite de operação.
Militares argumentam que é necessária a construção de Destacamentos de Aviação no Sul, no Nordeste e outro próximo à fronteira, o que ampliaria a capacidade operacional de resposta do Exército em situações como em catástrofes climáticas. Durante a tragédia das chuvas de maio do Rio Grande do Sul, por exemplo, helicópteros que estavam na região Norte precisaram ser deslocados às pressas até o Sul.
Esses e outros cenários, como a falta de recursos para custeio dessa frota, serão levados a Lula por Múcio e a cúpula das Forças Armadas. Devido a um acidente doméstico no último sábado, o presidente cancelou viagem à Rússia nesta semana para Cúpula dos Brics e tem recebido ministros no Palácio da Alvorada, residência oficial da Presidência da República.
Nessa conversa, Múcio já deve apresentar a Lula as primeiras opções de compra de um novo avião presidencial, levando em consideração fatores de disponibilidade no mercado e preço. Uma das possibilidades em análise é comprar um avião novo e adaptá-lo para o transporte do presidente ou adquirir uma aeronave pronta que já é composta por essas exigências. O Ministério da Defesa tem buscado opções pelo mundo que atendam, no mínimo, aos critérios de conforto e comodidade de que o Aerolula já dispõe.
O avião presidencial é dividido em três partes. A principal com cerca de 10 poltronas, leva as principais autoridades a bordo. No meio há uma sala, com uma mesa no centro e, na parte de trás da aeronave, viajam os assessores e demais convidados do voo oficial, em aproximadamente 40 assentos semelhantes aos de aviões comerciais. Também possui suíte presidencial e chuveiro.
Em 1º de outubro, essa aeronave apresentou problemas logo após a decolagem e teve que ficar quase cinco horas dando voltas na Cidade do México para queimar combustível antes de poder retornar ao aeroporto.
De acordo com a Força Aérea, a aeronave, que foi adquirida em 2004, apresentou “uma anomalia técnica” o que resultou em “alta vibração em uma das turbinas”. Uma equipe do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) foi enviada ao México para apurar as causas do incidente. Após o incidente, Lula anunciou que compraria uma nova aeronave:
— Tiramos uma lição. Vamos comprar não apenas um avião, mas é preciso comprar alguns aviões, porque o Brasil, um país grande, a gente ser pego de surpresa? Então vamos preparar. Eu pedi que o ministro da Defesa me fizesse uma proposta. Vamos comprar um avião para o presidente da República entendendo que a ignorância não pode prevalecer. O avião é para o presidente da República, não é para o Lula, Bolsonaro, FHC, é para instituição, quem quer que seja eleito — afirmou Lula em entrevista em Fortaleza em 11 de outubro.
Lei de iniciativa da distrital Paula Belmonte garante direito para usuários do transporte público do DF
Recurso foi apresentado pela Defensoria Pública da União (DPU)
As cantinas têm até 180 dias para se adequarem à lei
O deputado Joaquim Roriz Neto, autor da nova Lei, ressalta que o a medida traz mais segurança alimentar às famílias carentes do Distrito Federal