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“Seis NPCs, uma arena de batalha, nenhuma ideia de que não são reais”, diz a sinopse. A AiMation Studios, da empresa britânica Pigeon Shrine, ainda tem um aplicativo de streaming exclusivo
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Uma empresa britânica lançou, no último domingo, o primeiro reality show feito totalmente por meio de inteligência artificial. O Non Player Combat — um trocadilho com NPC, os non-playable characters, personagens que não se pode controlar nos videogames — vai ter quatro episódios, produzidos pela AiMation Studios.
O programa é definido como um encontro entre o videogame Fortnite, um Battle Royale no qual cem jogadores se enfrentam num mapa, e Survivor, um reality show como o “No Limite”, onde os participantes têm que sobreviver numa ilha deserta: “Seis NPCs, uma arena de batalha, nenhuma ideia de que não são reais”, diz a sinopse.
A empresa afirma que permite que a inteligência artificial trabalhe sozinha: “Personagens evoluem, lutam, formam alianças — tudo sem roteiro”. No início do primeiro episódio, a apresentadora, também de IA, anuncia: “Esse show contém personagens de IA. Ninguém controla suas decisões. Esta é a história deles”.
São seis personagens “largados” em uma ilha misteriosa na costa da América do Sul em que o objetivo é ser o último sobrevivente.
O primeiro episódio, único disponível no YouTube — o segundo já foi lançado na plataforma exclusiva para iOS —, é formado por clipes de no máximo dez segundos, com a maioria tendo entre três e cinco. São cortes rápidos, secos, com fundos não muito estáveis: é possível ver pequenas diferenças entre cada cena, e outras diversas marcas tradicionais das inteligência artificiais generativas: dentes que se unem, cabelos que mudam e dedos demais.
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Plataforma de streaming exclusiva
A AiMation também começou o lançamento da sua plataforma de streaming exclusiva. Com o mesmo nome do empreendimento, o aplicativo promete “muito mais” do que Non Player Combat e o filme Where the Robots Grow, feito para o público infantil e, de acordo com a Pigeon Shrine, primeiro longa-metragem feito com IA.
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Tom Paton, CEO da Pigeon, defendeu o uso de ferramentas de inteligência artificial generativa em uma entrevista ao site Deadline: “Nos usamos o talento humano em todas as etapas de produção, a IA é sempre um co-piloto”. No caso de Where the Robots Grow, por exemplo, as vozes são de humanos reais, mas passaram por um tratamento conhecido como VoCap, aumentando o espectro de vozes que cada um pode fazer.
“Eu queria um lugar em que a criatividade humana poderia continuar sendo a força motora por trás do storytelling, mas que permitisse que nosso time alcançasse o que antes era visto como impossível”, disse Paton.
BS20251210150751.1 – https://extra.globo.com/entretenimento/noticia/2025/12/non-player-combat-empresa-lanca-reality-show-inteiramente-feito-com-inteligencia-artificial.ghtml

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