
Instalação de câmeras de segurança nas escolas vira Lei no DF
Já o monitoramento dentro das salas de aula é opcional, e pode ocorrer a partir de decisão de cada diretoria escolar

Plataforma permitirá a interligação de diferentes bases de dados do governo federal e automatização de processos
O Cadastro Único (CadÚnico), que reúne informações sobre as famílias brasileiras de baixa renda, ganhará uma nova versão a partir de março deste ano. A nova plataforma permitirá a interligação online de diferentes bases de dados do governo federal e a automatização de processos, que são necessários para a concessão de mais de 40 programas sociais no país.
Informações serão buscadas e incluídas de forma automática e online. A modernização é coordenada pelo Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome em parceria com a DAPAPREV, depois de 15 anos da última atualização do Cadastro Único. O MDS promoverá capacitação online sobre as mudanças para os operadores do sistema.

— A reforma trará facilidades, primeiramente, para o operador, que não precisará mais preencher todo o cadastro, já que boa parte das informações virá da base nacional — informou a secretária de Avaliação, Gestão da Informação e Cadastro Único, Letícia Bartholo: — Além disso, simplificará a vida de quem vai se cadastrar. Estamos falando de pessoas pobres, vulneráveis, que não dispõem de tempo nem de recursos financeiros para se deslocar a instalações públicas a fim de prestar informações que o poder público já possui.
O Programa Bolsa Família (PBF), o Pé de Meia e o Benefício de Prestação Continuada (BPC) são alguns que utilizam o CadÚnico para identificar beneficiários. O CPF será a chave de unicidade do novo sistema, permitindo a integração das informações da nova Carteira de Identidade Nacional e outras bases biométricas nacionais.

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