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Partido havia publicado uma nota afirmando ser mais à direita que a sigla de Jair Bolsonaro
As alfinetadas entre o Novo e o Partido Liberal ganharam um novo contorno nesta quarta-feira, após a primeira sigla voltar atrás e apagar um texto que criticava a sigla do ex-presidente Jair Bolsonaro. Publicada na última sexta-feira, a nota do Novo dizia que seu partido era mais à direita que o PL.

“O Novo está à frente de partidos que se diziam de direita, como PL, Patriota e União Brasil”, dizia trecho. O pano de fundo da crítica são as eleições para as presidências do Congresso Nacional, nas quais o Novo lançou candidaturas próprias e o PL apoiou os candidatos majoritários: Hugo Motta (Republicanos-PB), na Câmara, e Davi Alcolumbre (União-AP), no Senado.
Ao Globo, o partido informou que a nota foi retirada do ar por não ter sido aprovada pelos dirigentes. A ação, contudo, só foi efetuada após o jornal “Folha de S.Paulo” ter divulgado trechos do posicionamento.
O episódio de críticas veladas se une a outros impasses entre as siglas desde as eleições no Congresso. No dia seguinte à votação, o filho do ex-presidente, Eduardo Bolsonaro, criticou Marcel Van Hattem por comemorar seus 31 votos.
“A sua votação para presidente da Câmara aumentou porque o partido de Bolsonaro passou de 36 deputados para cerca de 100 após a eleição de 2022. Você sabe que teve mais votos de deputados do PL do que do seu partido, o Novo”, escreveu, acusando-o de surfar na onda do bolsonarismo.
Também nas redes sociais, o deputado Mário Frias (PL-SP) criticou posicionamentos passados do Novo na pandemia e foi respondido pelo ex-deputado Deltan Dallagnol.

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Ministro do STF determinou cassação imediata da deputada com posse do suplente em até 48 horas

O anúncio foi feito pelo presidente do Senado, Davi Alcolumbre.

Se aprovado na CCJ, o projeto seguirá para o Plenário do Senado
