![Após pedido de Dino, STF forma maioria para reavaliar Lei da Anistia em casos de ocultação de cadáver na ditadura](https://brasiliaagora.com.br/wp-content/uploads/2025/02/imagem-redimensionada-20250212111843218.webp)
Após pedido de Dino, STF forma maioria para reavaliar Lei da Anistia em casos de ocultação de cadáver na ditadura
Em dezembro, o magistrado propôs a fixação de uma tese para que o crime não seja alcançado pela legislação, sancionada em 1979
Partido havia publicado uma nota afirmando ser mais à direita que a sigla de Jair Bolsonaro
As alfinetadas entre o Novo e o Partido Liberal ganharam um novo contorno nesta quarta-feira, após a primeira sigla voltar atrás e apagar um texto que criticava a sigla do ex-presidente Jair Bolsonaro. Publicada na última sexta-feira, a nota do Novo dizia que seu partido era mais à direita que o PL.
“O Novo está à frente de partidos que se diziam de direita, como PL, Patriota e União Brasil”, dizia trecho. O pano de fundo da crítica são as eleições para as presidências do Congresso Nacional, nas quais o Novo lançou candidaturas próprias e o PL apoiou os candidatos majoritários: Hugo Motta (Republicanos-PB), na Câmara, e Davi Alcolumbre (União-AP), no Senado.
Ao Globo, o partido informou que a nota foi retirada do ar por não ter sido aprovada pelos dirigentes. A ação, contudo, só foi efetuada após o jornal “Folha de S.Paulo” ter divulgado trechos do posicionamento.
O episódio de críticas veladas se une a outros impasses entre as siglas desde as eleições no Congresso. No dia seguinte à votação, o filho do ex-presidente, Eduardo Bolsonaro, criticou Marcel Van Hattem por comemorar seus 31 votos.
“A sua votação para presidente da Câmara aumentou porque o partido de Bolsonaro passou de 36 deputados para cerca de 100 após a eleição de 2022. Você sabe que teve mais votos de deputados do PL do que do seu partido, o Novo”, escreveu, acusando-o de surfar na onda do bolsonarismo.
Também nas redes sociais, o deputado Mário Frias (PL-SP) criticou posicionamentos passados do Novo na pandemia e foi respondido pelo ex-deputado Deltan Dallagnol.
Em dezembro, o magistrado propôs a fixação de uma tese para que o crime não seja alcançado pela legislação, sancionada em 1979
Parlamentar é escrivão da polícia e PAD é para apurar a responsabilidade funcional de Eduardo como servidor da PF
Regra foi articulada em 2017 por Aécio Neves, Ricardo Ferraço e Aloysio Nunes e, com risco de não atingir cláusula, PSDB agora avalia ser incorporado por outra legenda
Presidente da Câmara recebeu mulher de caminhoneiro preso com porte de arma