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Marca é atingida 40 dias após Reino Unido notificar o primeiro diagnóstico associado ao surto atual da doença RESUMINDO A NOTÍCIA Em 40 dias, varíola do macaco já foi detectada em mais de 2.000 pessoas Há registro da doença em todos os continentes, exceto na Antártida Brasil tem seis casos de varíola do macaco confirmados […]
Marca é atingida 40 dias após Reino Unido notificar o primeiro diagnóstico associado ao surto atual da doença
Quarenta dias após o Reino Unido notificar o primeiro caso de varíola do macaco, o mundo atingiu nesta quinta-feira (16) a marca de 2.000 infectados pelo vírus, em um surto que ganha dimensões maiores a cada dia.
Os dados do monitoramento em tempo real da iniciativa Global.health, de pesquisadores de universidades como Harvard e Oxford, mostravam no fim da manhã 2.048 casos confirmados.
A Inglaterra lidera a lista, com 504 diagnósticos. Em seguida, aparecem Espanha (313), Portugal (241) e Alemanha (269).
A varíola do macaco, todavia, avança para além da Europa. O Canadá já registrou mais de 150 infectados. Nos Estados Unidos, são 84.
A doença já foi registrada em todos os continentes, exceto na Antártida.
O Brasil tem seis diagnósticos confirmados, em São Paulo (4), Rio Grande do Sul (1) e Rio de Janeiro (1). Outros oito casos suspeitos estão em análise, segundo o Ministério da Saúde.
Todos os pacientes brasileiros haviam viajado recentemente a países europeus que registram alto número de casos.
Em meio ao avanço da doença classificado como “incomum e preocupante”, a OMS (Organização Mundial da Saúde) se reunirá no próximo dia 23 para decidir se a varíola do macaco deve ser declarada uma ESPII (Emergência de Saúde Pública de Interesse Internacional), a exemplo do que aconteceu anteriormente com a Covid-19, ebola e zika.
“Obviamente não queremos esperar até que a situação esteja fora de controle para declarar uma situação de preocupação internacional”, afirmou em entrevista coletiva na última terça-feira (14) o assistente do diretor-geral da OMS para emergências, Ibrahima Socé Fall.
Enquanto isso, pesquisadores de todo o mundo tentam entender como um vírus considerado de difícil transmissão entre humanos está se disseminando rapidamente.
A expectativa do braço europeu da OMS é que os casos continuem a aumentar durante o verão, já que há mais festas e viagens.
A transmissão se dá por contato próximo, que pode ser por abraços, beijos e relação sexual, embora não seja até o momento classificada como uma IST (infecção sexualmente transmissível). No entanto, até mesmo dormir na mesma cama que alguém infectado pode ser suficiente para contrair o vírus.
Diversos países já fazem estoques de vacinas contra a varíola tradicional (a única disponível, mas que é eficaz contra a varíola do macaco) com objetivo de imunizar inicialmente profissionais de saúde da linha de frente.
Não se observou até agora que esta seja uma doença grave, pelo contrário, o quadro se resolve espontaneamente após cerca de três semanas.
A doença se caracteriza por um período inicial de mal-estar, com febre e dor no corpo, aumento de linfonodos (ínguas), seguido de lesões na pele.
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