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Na última quarta-feira, uma noite prestigiada no Hotel Royal Tulip Brasília Alvorada.
Terceira via sem voto Sem muita simpatia na chamada terceira via e abaixo de 4% das intenções de voto em algumas pesquisas, candidato do PSDB à Presidência da República, João Doria, não descarta uma aliança com o ex-juiz Sergio Moro (Podemos). O governador de São Paulo também acredita que a terceira via precisa conversar e …
Sem muita simpatia na chamada terceira via e abaixo de 4% das intenções de voto em algumas pesquisas, candidato do PSDB à Presidência da República, João Doria, não descarta uma aliança com o ex-juiz Sergio Moro (Podemos). O governador de São Paulo também acredita que a terceira via precisa conversar e lançar um ou dois candidatos. Na verdade, o que se reclama na terceira via é existem muitos candidatos, mas todos sem votos para chegar ao segundo turno. Diante de tal realidade, a polarização entre Lula e o presidente Jair Bolsonaro continua forte e sem sinais de uma mudança à vista.
Alguns cientistas políticos acreditam que ainda existe espaço para uma tal terceira via. O que está precisando é de candidatos com discursos que motive a população. Os discursos vistos até agora estão antigos e dificilmente irão se tornar realidade.
Parece que o pré-candidato do PT, Luiz Inácio Lula da Silva, deu um tiro certo ao prometer rever, caso seja eleito, a reforma trabalhista que retira direitos. Resumindo: qual trabalhador ficará contra?
Ainda com a cabeça nas eleições de 2018, o presidente Bolsonaro estaria interessado que a deputada Bia Kicis fosse candidata a deputada federal em São Paulo. A ideia seria fortalecer a fraca candidatura do ministro Tarcísio Gomes de Freitas ao governo paulista. Existem informações de que apesar de aliada de Bolsonaro, Bia não estaria interessada.
O ex-prefeito Fernando Haddad (PT) é bem melhor do que o Márcio França (PSB) para disputar o governo de São Paulo. Só que PSB insiste em bancar França como candidato e ainda quer o apoio do PT. Dizem que o PSB estaria querendo ser maior do que é.
Os exércitos de fake news continuam atuando no Brasil sem serem molestados. As campanhas contra a vacinação é uma prova concreta disso. As chamadas autoridades não fizeram qualquer movimento para evitar. Se continuar assim, as fake news poderão se transformar em algo quase que obrigatório durante a campanha eleitoral de outubro. Em terra sem lei, bandido faz a festa.
O tal do presidente da Fundação Palmares, Sérgio Camargo, dá preguiça em qualquer ser humano normal. Agora deseja mudar o nome da fundação que por ignorância governamental ele é presidente.
Em outros tempos, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) hoje estaria sendo homenageada até com solenidade no Palácio do Planalto. Afinal de contas, a Fiocruz começa hoje a produção da vacina 100% nacional contra a Covid-19. Para começar serão produzidos 20 milhões de doses. A produção diária ficará na casa de 1 milhão de doses.
A Federação Única dos Petroleiros está denunciando que a Petrobras gasta algo em torno de R$ 3 bi por ano para o aluguel dos gasodutos que privatizou. A federação acredita que a empresa gastará ao longo de 10 anos todo o dinheiro que faturou com a venda dos gasodutos.
Sem entrar no mérito da questão: alguém acredita que o ministro das Comunicações, Fábio Faria, não sabia da presença do foragido Allan dos Santos, em um encontro de direitistas nos EUA?
Houve um tempo em que o Ministério da Saúde fazia campanhas nos veículos de comunicação incentivando a vacinação. Hoje tudo mudou com a chegada do negacionismo. Em um texto no Instagram, o MS informa que a vacinação começa em janeiro. No final faz um alerta: “Ah! Ela não será obrigatória”.
Carlos Honorato [email protected]
Na última quarta-feira, uma noite prestigiada no Hotel Royal Tulip Brasília Alvorada.
Restaurante especializado em carne anuncia sua expansão. Inauguração está prevista para o segundo semestre, no Manhattan Shopping.
O presidente Lula diz que é muito cedo para fazer pesquisa sobre 2026 e para avaliar um governo que ainda tem quase dois anos no poder.
No Distrito Federal, o número de trabalhadores ocupados cresceu 4,6% entre dezembro de 2023 e dezembro de 2024, o que representa um acréscimo de 65 mil postos de trabalho. A taxa de desemprego caiu de 15,5% para 14,6% no mesmo período.