Posse COFECI-CRECI
Na última quarta-feira, uma noite prestigiada no Hotel Royal Tulip Brasília Alvorada.
UB lidera em perdas Terminada a janela partidária, o União Brasil, de Luciano Bivar e ACM Neto, ficou com o troféu do partido que mais perdeu deputados. Saiu de uma bancada de 81 parlamentares para 45. A maioria migrou para o PL, do presidente Jair Bolsonaro e de Valdemar Costa Neto. O crescimento foi impressionante: …
Terminada a janela partidária, o União Brasil, de Luciano Bivar e ACM Neto, ficou com o troféu do partido que mais perdeu deputados. Saiu de uma bancada de 81 parlamentares para 45. A maioria migrou para o PL, do presidente Jair Bolsonaro e de Valdemar Costa Neto. O crescimento foi impressionante: o PL pulou de 33 para 72 parlamentares. Não se pode esquecer do PP. Integrante da base do governo Bolsonaro, o PP saiu de 38 para 59 parlamentares. Já o Republicanos pulou de 30 para 46. O PSD, do “mago” da política Gilberto Kassab, saltou de 35 para 44 parlamentares.
Parece que tocou uma espécie de “barata voa” na campanha do candidato do PDT, Ciro Gomes. O alvo principal do candidato agora é o ex-presidente Lula. Tanto que a galera do candidato passa o tempo todo atirando contra a candidatura petista. Até parece que a ideia é poupar o presidente Jair Bolsonaro. Vai entender…
Apesar de o ex-presidente Lula estar liderando todas as pesquisas eleitorais, a chamada janela partidária não ajudou muito o candidato. O mesmo aconteceu com a filiação do ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, ao PSB, parceiro de Lula na corrida presidencial.
Eleito em 2018 graças ao apoio da “onda bolsonarista”, o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo) hoje tem um comportamento diferente. A ideia é ficar longe de Jair Bolsonaro. Será que o governador já escolheu outro candidato à Presidência da República.
Caso seja condenado em ação penal pelo plenário do STF no próximo dia 20, o deputado Daniel Silveira (União-RJ) corre o risco de ficar inelegível nas eleições do próximo mês de outubro, pois poderá ser enquadrado na Lei da Ficha Limpa. Não se pode prever qualquer resultado, mas o risco existe.
Pela rede social a deputada federal Erika Kokay (PT-DF) faz um desabafo: “o gás de cozinha abocanha 1/3 da renda das famílias mais pobres o Brasil. Essa tragédia do desgoverno Bolsonaro, que dolarizou os combustíveis, mas o salário mínimo continua congelado”. Detalhe: a dolarização do preço dos combustíveis é uma obra do lamentável governo de Michel Temer.
Orgulhoso do ex-governador de Alagoas, Renan Filho, o senador Renan Calheiros disse nas redes sociais que o filho saiu do governo com 80% de aprovação. E mais: “o Estado está saneado e com quase R$ 5 bilhões em caixa”. Alagoas é hoje o Estado que mais investiu no país.
A guerreira goiana de Bela Vista, ex-governadora do DF, ex-deputada constituinte e fundadora da cidade de Ceilândia, Maria de Lourdes Abadia, está de volta à política. Aos 77 anos, Abadia acaba de desembarcar no União Brasil para disputar uma vaga de deputada federal.
Circula pela cidade uma versão de que o senador Izalci Lucas (PSDB-DF) estaria abandonando a sua candidatura ao Buriti. A maldade foi desmentida rapidamente pelo senador, que não anda bem nas pesquisas eleitorais. Tal fato tem alimentado muitos boatos contra a candidatura tucana no DF.
O ex-secretário de Tecnologia do DF, Gilvan Máximo, deixa um bom legado na área. Só para se ter uma idéia, o DF recupera quase 100% do lixo eletrônico coletado e mantém em atividades a primeira usina de reciclagem desse tipo de resíduo na América Latina, o Reciclotech.
Estimulado pelo coach e Influencer digital Pablo Marçal, o ex-senador Gim Argello aceitou o desafio de concorrer ao Senado Federal. Num movimento surpreendente, os dois se filiaram no PROS. Aguardemos…
Carlos Honorato [email protected]
Na última quarta-feira, uma noite prestigiada no Hotel Royal Tulip Brasília Alvorada.
Restaurante especializado em carne anuncia sua expansão. Inauguração está prevista para o segundo semestre, no Manhattan Shopping.
O presidente Lula diz que é muito cedo para fazer pesquisa sobre 2026 e para avaliar um governo que ainda tem quase dois anos no poder.
No Distrito Federal, o número de trabalhadores ocupados cresceu 4,6% entre dezembro de 2023 e dezembro de 2024, o que representa um acréscimo de 65 mil postos de trabalho. A taxa de desemprego caiu de 15,5% para 14,6% no mesmo período.