Posse COFECI-CRECI
Na última quarta-feira, uma noite prestigiada no Hotel Royal Tulip Brasília Alvorada.
Disputa difícil maioria da população brasileira deseja saber quem vai vencer a eleição do próximo dia 30 entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente Jair Bolsonaro (PL). As pesquisas mostram uma ligeira vantagem do petista, mas as previsões são de que a disputa será uma das mais dificéis da história …
maioria da população brasileira deseja saber quem vai vencer a eleição do próximo dia 30 entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente Jair Bolsonaro (PL). As pesquisas mostram uma ligeira vantagem do petista, mas as previsões são de que a disputa será uma das mais dificéis da história política recente. Hoje saiu a pesquisa mais recente da Quaest em que Lula (PT) aparece com uma vantagem de seis pontos contra Jair Bolsonaro (PL), 48% contra 42%, respectivamente. Já em relação aos votos válidos, Lula (PT) tem 53% contra 47% de Bolsonaro(PL).
O que teria de tão poderoso no telefone do ex-ministro-chefe da Secretaria-Geral, Gustavo Bebianno, falecido em março de 2020? O deputado André Janones (Avante), que cuida das redes sociais petistas, anuncia que está com o telefone e promete “bombas” na reta final da eleição.
O presidente Jair Bolsonaro (PL) dominava a corrida eleitoral com a pauta de costumes. Só que entrou o “vazamento” do Ministério da Economia e bagunçou tudo. O ministro Paulo Guedes até que reagiu rápido negando o fim do reajuste do salário mínimo e das aposentadorias pela inflação. Só que dentro do próprio ministério o tema já provoca rachas e discussões acaloradas.
Para o público externo, integrantes da campanha do presidente Jair Bolsonaro (PL) não enxergam no maluquete Roberto Jefferson (PTB) uma ameaça para a reta final da campanha eleitoral. A pauta econômica do candidato petista Luiz Inácio Lula das Silva é que está no radar. Muitos sugerem “cuidados especiais” no embate.
O candidato do Republicanos ao governo de São Paulo, o ex-ministro Tarcísio de Freitas, ainda não foi eleito, mas garante: Jair Bolsonaro não terá participação no seu governo. E mais: não vai sair distribuindo cargos para o PSDB em função do apoio que recebeu do atual governador Rodrigo Garcia e aliados. Recado dado.
O presidente Jair Bolsonaro (PL), que tem repentes golpistas, deveria usar a pesquisa da Datafolha em que 79% da população aprovam a democracia como o melhor regime de governo. Os aliados do Centrão garantem que o presidente não “pensa em um golpe. Não seria bom para o país”.
O fantasma da derrota já está sendo visto no retrovisor dos aliados de Marília Arraes (Solidariedade). Pesquisa Ipec, divulgada terça-feira, mostra Raquel Lyra (PSDB) com 51% das intenções de voto contra 43% de Marília Arraes. Políticos pernambucanos dizem que Lyra está vendendo melhor as proposta de mudança.
O presidente e candidato a reeleição Jair Bolsonaro (PL) diz que é impossível as Forças Armadas darem um “selo de credibilidade ao nosso sistema de votação” – urnas eletrônicas. Desde quando as Forças Armadas dão tal selo?
Aliados do maluquete Roberto Jefferson discutem nas redes sociais se o presidente Jair Bolsonaro, que faz tudo para ficar longe do “bandido”, irá conceder o indulto para o preso em Bangu 8 (Rio). Alguns chegam a falar em um tal de “acordo”. Aliados do presidente desconhecem tal assunto.
A chamada “esperteza” do agora senador eleito Sergio Moro na reaproximação com o presidente Jair bolsonaro (PL) vem recebendo muitos criticas por parte de integrantes do Judiciário. Grande parte acham absurdo o comportamento do ex-juiz, que saiu do governo atacando o presidente por interferência na Polícia Federal etc.
Carlos Honorato
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Na última quarta-feira, uma noite prestigiada no Hotel Royal Tulip Brasília Alvorada.
Restaurante especializado em carne anuncia sua expansão. Inauguração está prevista para o segundo semestre, no Manhattan Shopping.
O presidente Lula diz que é muito cedo para fazer pesquisa sobre 2026 e para avaliar um governo que ainda tem quase dois anos no poder.
No Distrito Federal, o número de trabalhadores ocupados cresceu 4,6% entre dezembro de 2023 e dezembro de 2024, o que representa um acréscimo de 65 mil postos de trabalho. A taxa de desemprego caiu de 15,5% para 14,6% no mesmo período.