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Na última quarta-feira, uma noite prestigiada no Hotel Royal Tulip Brasília Alvorada.
“Golpistas” sem apoio Apesar das barricadas dos “golpistas” bolsonaristas etc, que insistem em ocupar ruas e rodovias para contestar o resultado das urnas e a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o Brasil está respirando um ar mais arejado. O curioso é que o “movimento” – com jeito de estar sendo financiado por …
Apesar das barricadas dos “golpistas” bolsonaristas etc, que insistem em ocupar ruas e rodovias para contestar o resultado das urnas e a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o Brasil está respirando um ar mais arejado. O curioso é que o “movimento” – com jeito de estar sendo financiado por empresários – defende uma intervenção militar. Só que os militares já sinalizaram para o próprio presidente Jair Bolsonaro (PL) que respeitam o resultado das urnas. Tudo mostra que o movimento não terá fôlego para aporrinhar ainda mais a vida de quem deseja a volta da normalidade. O curioso é que os “golpistas” sequer se incomodaram com a descoberta de um rombo em torno de R$ 400 bi nas contas do governo derrotado nas urnas. Não tem recursos sequer para o pagamento dos auxílios dos mais pobres.
O presidente Jair Bolsonaro (PL) tem ainda 55 dias de governo. Fala-se que não irá passar a faixa para Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Só que os petistas e aliados não ligam para tal grosseria. Afinal de contas, dizem que o eleito tomou posse e “recebeu a faixa” na grande manifestação popular na Paulista no último dia 30.
Alguns políticos, inclusive aliados, já começam a dizer que após a derrota nas eleições, o presidente Jair Bolsonaro (PL) não tem mais comando sobre o “tal movimento bolsonarista”. E mais: muitos votos dados a Bolsonaro teriam sido por falta de opção.
O ministro Alexandre Moraes (STF) é visto como um dos grandes responsáveis pela defesa das urnas eletrônicas, combate à fake news – liberdade de expressão na visão tosca de alguns bolsonaristas – e da própria democracia. Tanto que recebeu respaldo até do Judiciário na sua luta. Só que tem senadores querendo pedir o seu impeachment na próxima legislatura. Tem doido para tudo.
O ex-presidente Michel Temer (MDB) estava pensando em fazer um gesto para o presidente eleito Lula, mas tem um pequeno contencioso. O petista o chamou de “golpista” em um debate na TV. É melhor Temer ficar quieto no seu canto.
Está boa a cotação do deputado André Janones (Avante) para ocupar a Secom ou até mesmo o Ministério das Comunicações. O problema todo é que o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva está em silêncio.
Sempre se achando um grande pensador da política brasileira, o presidente do PSD, Gilberto Kassab, caminha para se aliar ao futuro governo Lula. O namoro vem desde a campanha eleitoral. Mesmo sendo aliado do governador eleito de São Paulo, Tarcísio de Freitas, Kassab desembarcará no governo com uma boa força. Afinal, a bancada do PSD tem 42 deputados e 10 senadores.
Caso não aconteça qualquer turbulência, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deverá usar os primeiros 15 dias para o que está sendo chamado de um “revogaço” de medidas decretadas pelo presidente Jair Bolsonaro (PL). Os alvos iniciais serão as medidas que facilitaram o desmatamento na Amazônia e o acesso as armas.
O assunto ainda não está sendo debatido entre integrantes do novo governo, mas a Polícia Rodoviária Federal (PRF) deverá passar por mudanças. Tudo em função de sua atuação no segundo turno das eleições e nos bloqueios bolsonaristas das rodovias após as eleições. Apesar da clara “bolsonarizada”, a direção da PRF nega qualquer comportamento anormal.
Continua o clima tenso entre o prefeito de Goiânia, Rogério Cruz (Republicanos) e a Câmara Municipal. Em meio à crise, o prefeito demitiu mais de 2 mil funcionários comissionados, o que deu margem à versão de que a prefeitura é uma espécie de “grande cabide de emprego”. Algumas demissões estão sendo revistas numa possível “negociação de paz”.
O governador reeleito de Goiás, Ronaldo Caiado (UB), pensa em criar a Secretaria das Regiões Metropolitanas (Secrem), que daria um apoio mais expressivo às demandas dos municípios do Entorno de Brasília. Os prefeitos da região apoiam a ideia, que ainda precisa passar pela Assembleia Legislativa de Goiás (Alego).
Carlos Honorato
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No Distrito Federal, o número de trabalhadores ocupados cresceu 4,6% entre dezembro de 2023 e dezembro de 2024, o que representa um acréscimo de 65 mil postos de trabalho. A taxa de desemprego caiu de 15,5% para 14,6% no mesmo período.