CNI otimista

Apesar da equipe do governo de transição do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) já ter detectado que o governo do presidente Jair Bolsonaro (PL) conseguiu “falir o estado brasileiro”, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) está otimista para o ano de 2023. Tendo como base de que o Produto Interno Bruto (PIB) deve crescer 3,1% neste ano e 1,6% no próximo ano, o otimismo da CNI está baseado no crescimento do setor de serviços. Além disso, existe a aposta na continuidade da expansão do número de pessoas trabalhando e da chamada massa salarial real.

Servidores

Durante uma conversa com jornalistas no CCBB, o coordenador de grupos técnicos da transição, Aloizio Mercadante (foto), sinalizou que os servidoes poderão ter um reajuste no governo Lula (PT). Ao contrário do governo de Jair Bolsonaro, Mercadante disse que “temos outra visão do serviço público”.

Partidos

Apesar da profusão de partidos existentes no Brasil, apenas 20 terão representação a partir de 2023 no Congresso. Tudo resultado das rígidas normais eleitorais e das fusões, uma forma encontrada por alguns partidos para conseguirem a sobreviver no mundo político.

Autoproclamação

O chamado “núcleo duro do presidente” – de poucas ideias aproveitáveis – quer transformar Jair Bolsonaro (PL) em uma espécie de Juan Guaidó, o autoproclamado presidente da Venezuela que não deu em nada. Bolsonaro já tomou conhecimento da “ideia” e não deu resposta. Deixando o estado falido e ainda se autoproclamar presidente no mesmo dia de posse de Lula é tudo, menos uma boa ideia.

Esperando Lula

Apesar de estar com o nome “aprovadíssimo” pelo presidente Lula (PT) para ocupar o Ministério da Defesa, José Múcio não quer “atravessar o samba”. Tanto que só irá ter uma conversa com os possíveis novos comandantes das Forças Armadas depois que tiver o “sinal verde” do presidente.

Comentário duro

O comentário do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (foto), à CNN Brasil, dizendo que não é “bolsonarista raiz” teria sido objeto de um comentário duro do presidente Jair Bolsonaro. Segundo fontes, Tarcísio teria sido comparado ao ex-governador do Rio, Wilson Witzel, apeado do cargo por um processo de impeachment.

Tarcísio fora

Depois de jurar que não é do estilo “bolsonarista raiz”, o governador eleito de São Paulo,  Tarcísio de Freitas (Republicanos), sinaliza que não pretende estar na posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Casa Civil

O ex-governador da Bahia, Rui Costa (PT), não se candidatou para ficar totalmente à disposição da campanha petista. O presidente Lula reconhece a dedicação é deve colocá-lo na Casa Civil, que deve ganhar um perfil mais técnico.  Quem também está no páreo é o senador eleito Welington Dias (PT).

Escolas militares

O polêmico programa de escolas cívico-militares não deve continuar no governo do presidente Lula. O tema é polêmico e deve provocar reações, tanto contra como a favor. Afinal, o modelo não é uma unanimidade e tem muitos pontos questionáveis.

Vereadores

Depois de escancarado o “cabidão de emprego” dos vereadores na Prefeitura de Goiânia, a Câmara Municipal acaba de aprovar em primeiro turno Projeto de Emenda a Lei Orgânica que o aumenta o número de vereadores de 35 para 39. Um dos argumentos é o aumento populacional de Goiânia.

Carlos Honorato
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