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Na última quarta-feira, uma noite prestigiada no Hotel Royal Tulip Brasília Alvorada.
Novo tempo Mais um sinal claro e forte de que o Brasil mudou com a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Ao contrário das polêmicas rasteiras do governo negacionista do passado – tipo cloroquina etc –, hoje o Ministério da Saúde lança um Movimento Nacional pela Vacinação. Lula deverá tomar mais uma dose …
Mais um sinal claro e forte de que o Brasil mudou com a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Ao contrário das polêmicas rasteiras do governo negacionista do passado – tipo cloroquina etc –, hoje o Ministério da Saúde lança um Movimento Nacional pela Vacinação. Lula deverá tomar mais uma dose da vacina contra a Covid-19. A ideia é ampliar as coberturas de todas as vacinas no Sistema Único de Saúde (SUS). A ministra da Saúde, Nisia Trindade, e o presidente Lula (PT) lançam a campanha a partir de Brasília, do Centro de Saúde nº 1, no Guará.
O senador Flávio Bolsonaro (PL) ainda não consegue ser visto como um nome forte para se transformar em uma opção eleitoral para as eleições de 2026. O chamado “mundo bolsonarista” já começa a simpatizar com o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos).
A governadora em exercício do DF, Celina Leão (PP), o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (UB), e o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, fazem uma reunião importante esta semana. Juntamente com técnicos, as autoridades vão conversar sobre a possível formação de um consórcio para congelar a tarifa do transporte coletivo da região do Entorno.
O Judiciário vive momentos de efervescência em termos de articulação para escolha de novos ministros do STF e de desembargadores dos tribunais regionais. A primeira vaga no STF será aberta em maio com a aposentadoria do ministro Ricardo Lewandowski, um amigo de longa data de Lula. O presidente terá que preencher ainda mais duas vagas no Superior Tribunal de Justiça e mais 13 vagas nos tribunais regionais. Haja articulação…
A oposição ao governo Lula (PT) já trabalha no Congresso na coleta de assinaturas para a CPI dos Atos golpistas, que teria conseguido o número necessários de assinaturas. O presidente já sinalizou que não gostaria de uma CPI, mas existem petistas apoiando a iniciativa.
O ácido economista Luiz Carlos Mendonça de Barros foi duríssimo com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em uma entrevista à revista IstoÉ. Sem meias palavras disparou: “O que assusta é que o Lula deve estar com Alzheimer, porque ele só enxerga uma parte do passado e não consegue enxergar o presente”.
O secretário de Infraestrutura de Goiás, Pedro Sales, é uma espécie de “novo queridinho” do governo de Ronaldo Caiado (UB). Sales está focado na questão do saneamento básico em todo Estado e vai pedir ajuda ao BNDES.
Governar não é para amadores. O passado recente mostra bem isso. O presidente Lula (PT) trabalha para conseguir fidelidade dos aliados no Congresso. Tanto que o MDB e o União Brasil já controlam hoje algo em torno de 54% dos investimentos. Tal divisão vem provocando uma corrida na disputa de cargos dentro dos ministérios. Em alguns casos, sobram até agressões verbais.
Petistas e aliados já fazem cara feita quando se fala que o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, ficará pouco tempo no governo. O curioso é que o ministro vai aos poucos reduzindo desconfianças e conquistando simpatias. Resta saber o que o presidente Lula pensa.
A grande interrogação do momento é quando será o desenlace do presidente do PL, Valdemar Costa Neto, do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), atualmente morando nos EUA. No público, PL está fechadíssimo com Bolsonaro e com a ex-primeira-dama Michele. Já no privado, aguarda-se o momento para uma grande movimentação política.
Carlos Honorato
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Na última quarta-feira, uma noite prestigiada no Hotel Royal Tulip Brasília Alvorada.
Restaurante especializado em carne anuncia sua expansão. Inauguração está prevista para o segundo semestre, no Manhattan Shopping.
O presidente Lula diz que é muito cedo para fazer pesquisa sobre 2026 e para avaliar um governo que ainda tem quase dois anos no poder.
No Distrito Federal, o número de trabalhadores ocupados cresceu 4,6% entre dezembro de 2023 e dezembro de 2024, o que representa um acréscimo de 65 mil postos de trabalho. A taxa de desemprego caiu de 15,5% para 14,6% no mesmo período.