
Por ordem de Alexandre de Moraes, Polícia Federal prende Filipe Martins
Medida foi determinada pelo ministro do STF Alexandre de Moraes

No último dia 19, Lula sofreu um acidente no Palácio da Alvorada, em que bateu a cabeça na quina de uma banheira
Desde que sofreu o acidente doméstico, em que bateu a cabeça na quina da banheira no Palácio do Alvorada, Luiz Inácio Lula da Silva já passou por três check-ups cerebrais. Em todos eles, foi submetido a uma ressonância magnética para detectar se o pequeno sangramento no cérebro causado pela queda poderia ter crescido. Até agora, nenhuma alteração foi vista.
Mas o novo exame, que vai ser realizado hoje, no Hospital Sírio-Libanês, em Brasília, será decisivo no diagnóstico. O risco de crescimento no sangramento é maior depois de duas semanas de um acidente desse tipo. O de Lula foi em 19 de outubro. É nesse prazo que a possibilidade de formar um coágulo de sangue aumenta. No caso de isso ocorrer, o presidente então teria de passar por um procedimento cirúrgico.
O risco de formar um coágulo nesse período é maior em pessoas mais velhas. Os idosos têm o cérebro menor e, por isso, ele balança mais em uma batida, aumentando o impacto contra a caixa craniana durante o movimento brusco.

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