
Câmara conclui a votação da PEC das Prerrogativas; proposta segue para o Senado
Proposta retoma a necessidade de autorização da Câmara e do Senado para o STF processar criminalmente deputados e senadores
No último dia 19, Lula sofreu um acidente no Palácio da Alvorada, em que bateu a cabeça na quina de uma banheira
Desde que sofreu o acidente doméstico, em que bateu a cabeça na quina da banheira no Palácio do Alvorada, Luiz Inácio Lula da Silva já passou por três check-ups cerebrais. Em todos eles, foi submetido a uma ressonância magnética para detectar se o pequeno sangramento no cérebro causado pela queda poderia ter crescido. Até agora, nenhuma alteração foi vista.
Mas o novo exame, que vai ser realizado hoje, no Hospital Sírio-Libanês, em Brasília, será decisivo no diagnóstico. O risco de crescimento no sangramento é maior depois de duas semanas de um acidente desse tipo. O de Lula foi em 19 de outubro. É nesse prazo que a possibilidade de formar um coágulo de sangue aumenta. No caso de isso ocorrer, o presidente então teria de passar por um procedimento cirúrgico.
O risco de formar um coágulo nesse período é maior em pessoas mais velhas. Os idosos têm o cérebro menor e, por isso, ele balança mais em uma batida, aumentando o impacto contra a caixa craniana durante o movimento brusco.
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