EDUCAÇÃO
Prêmio da FAPDF destaca trabalhos de pesquisa em ciência e tecnologia
23 de novembro, 2022A Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF) lançou, ontem (22), o 1º volume do periódico anual Diálogo Científico FAPDF – uma publicação […]
A Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF) lançou, ontem (22), o 1º volume do periódico anual Diálogo Científico FAPDF – uma publicação com as 50 melhores pesquisas fomentadas pela fundação ao longo de 2021.
Em evento no Parque Tecnológico de Brasília, o presidente da instituição, Marco Antônio Costa Júnior, com a presença do vice-governador Paco Britto, premiou os 14 vencedores da primeira edição do Prêmio FAPDF de Ciência, Tecnologia e Inovação.
“A FAPDF atua há 30 anos promovendo, apoiando e divulgando o saber. Em 2002, lançamos editais que fomentam pesquisas para estudantes do ensino médio, em parceria com a Secretaria de Educação. Também fomentamos pesquisas de nível superior e pós-graduação de alta performance”, disse Marco Antônio.
“Hoje, a premiação e o lançamento da publicação visam a valorização dos pesquisadores e da qualidade da pesquisa produzida no DF”, completou o presidente da FAPDF. Nos últimos quatro anos, a fundação investiu mais de R$ 340 milhões em projetos. Só em 2021, um valor recorde de R$ 144 milhões e, para 2022, a previsão é de um investimento maior. “Só com foco na inovação podemos criar valor adicionado à nossa economia de forma sustentável, e mais empregos qualificados”, diz Marco Antônio.
As iniciativas visam fortalecer a ciência de Brasília e são duas entre os 21 editais, programas e chamadas públicas lançados pela FAPDF só em 2022, sendo que três deles beneficiam alunos de ensino médio. Os editais atendem pesquisadores graduandos, mestrandos e doutores, criando uma cadeia produtiva com potencial. As oportunidades injetam inicialmente, no DF, mais de R$ 60 milhões.
O trabalho da fundação se traduz em números relevantes. Com o foco em promover uma cidade mais tecnológica e próspera, a FAPDF aprova, em média, 2 mil projetos por ano, além de mover 0,5% da arrecadação do Distrito Federal.