
Inscrições abertas para segunda edição do Projeto Toca Literária do Cerrado
Evento ocupará o Parque Ecológico Saburo Onoyama, em Taguatinga, do dia 17 deste mês a 8 de junho; atividades gratuitas usam as artes para promover a educação ambiental
Toda programação tem entrada franca e classificação indicativa livre. “Faces do Piano Brasileiro” dia 5 de agosto, na Escola MiFaSol-Lá
Os pianistas Pablo Marquine e Diogo Monzo estreiam o projeto “Faces do Piano Brasileiro” dia 5 de agosto, na Escola MiFaSol-Lá (503 Sul). As sessões de concerto e recital-palestra também acontecem na Escola Classe Comunidade de Aprendizagem do Paranoá (Q. 3), no Teatro de Sobradinho (Área Especial 12), na Casa Thomas Jefferson (706 Sul) e no Centro de Ensino de Deficientes Visuais (612 Sul) até o final de agosto. Toda programação tem entrada franca e classificação indicativa livre.
Concebido como resultado das pesquisas de mestrado conduzidas por Pablo e Diogo, “Faces do Piano Brasileiro” propõe demonstrar que as chamadas fronteiras expressas na música popular e erudita brasileira existem “apenas em uma questão de conceituação”. Por isso, a escolha de obras de Claudio Santoro, Antônio César Guerra-Peixe, Luiz Eça e Hermeto Pascoal.
Pablo explica que as apresentações acontecem em formato de concerto duplo de piano solo, em que ele interpreta obras de Claudio Santoro e Guerra-Peixe e, Diogo, temas de Luiz Eça e Hermeto Pascoal. “Além dos concertos, o projeto possui recitais-palestras. Ali, é o momento de explorar a relação histórica e estética das obras dos homenageados, criando espaços de apreciação musical e formação de plateia com o intuito de divulgar a música brasileira”, detalha o pianista.
A programação também conta com sessões no Centro de Ensino Especial de Deficientes Visuais (CEEDV), na 612 Sul. O local foi escolhido pensando em democratizar o acesso à música brasileira de concerto.
“Não será a minha primeira apresentação no CEEDV. As interações positivas e enriquecedoras com os alunos levaram a repetir a experiência. Nesta edição, teremos uma experiência completa e acessível, incluindo a presença de um mediador linguístico português-LIBRAS, audiodescrição em um dos concertos, vídeos legendados e informações detalhadas de acessibilidade nas divulgações. Essa abordagem reflete o compromisso do projeto em enriquecer e valorizar a diversidade cultural”, completa o pianista.
Este projeto é realizado com recursos da Lei Paulo Gustavo do Governo Federal, operacionalizado pelo Governo do Distrito Federal – DF, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (GDF).
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