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TJSP determinou penhora de bens do ex-ministro pelo não pagamento de dívida de R$ 31 mil
Após o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) ter autorizado uma busca por bens a serem penhorados na residência de Ciro Gomes, o PSDB emitiu uma nota de solidariedade ao ex-ministro. Entre 1990 e 1997, o político fazia parte do quadro do partido, com o qual reestabeleceu uma aliança recentemente. No ano passado, após romper com seu irmão, o senador Cid Gomes (PSB) passou a frequentar eventos dos tucanos, que darão sustentação a seus aliados nas eleições municipais — a exemplo do prefeito de Fortaleza, José Sarto, que irá disputar a reeleição.
O posicionamento do PSDB caracteriza Ciro enquanto uma vítima da justiça e considera a decisão do TJSP uma violação dos princípios democráticos. “É triste ver no nosso país corruptos soltos, enquanto temos uma pessoa digna, completamente devotada em mudar o Ceará e o Brasil para melhor sofrendo esse tipo de perseguição”, diz o partido.
Anteriormente, o PDT já havia prestado solidariedade ao político. “Repudiamos veementemente a utilização da força policial para resolver questões civis, principalmente em um contexto no qual há tantos casos prioritários demandando a atenção das autoridades. Esta atitude não condiz com os valores democráticos que devem reger nossa sociedade”, afirma a direção do PDT, que também se comprometeu em prestar auxílio jurídico a Ciro.
Em 30 de abril, o juiz Diego Ferreira Mendes, da 4ª Vara Cível do Tribunal de Justiça de São Paulo, autorizou uma busca por bens na residência do ex-ministro após o não pagamento de uma dívida avaliada em R$ 31 mil em ação movida pela editora Abril Comunicação, ainda em 2018.
A dívida na Justiça paulista data de uma ação de 2018, quando o ex-ministro processou a revista Veja por danos morais. Na ocasião, o TJSP deu vitória ao meio de comunicação, determinando que os honorários advocatícios fossem restituídos por Ciro Gomes. Tal valor, contudo, não foi pago e chegou ao montante de R$ 31 mil, após juros e correção monetária.
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