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Fevereiro Laranja é o mês de conscientização sobre a doença, que ocupa 10ª posição entre tipos de câncer mais frequentes
A rede pública de saúde do Distrito Federal disponibiliza um vasto leque de serviços para o diagnóstico e o tratamento de leucemias. O atendimento de sintomas suspeitos é feito pelas unidades da Atenção Primária — unidades básicas de saúde (UBSs) — ou de urgência e emergência — unidades de pronto atendimento (UPAs) e hospitais.
Após contato inicial e agendamento, o diagnóstico é confirmado por médico hematologista em uma consulta ambulatorial. No Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF), por exemplo, o tratamento é ministrado por uma equipe multidisciplinar.
Esse foi o caminho percorrido pela enfermeira Thalyta de Paula, 29, há quase seis anos. Depois de repetidas semanas de infecções de garganta incomuns, buscou atendimento de urgência no Hospital Regional de Brazlândia (HRBz). Pelo exame de sangue, foi verificado um quadro de anemia severa, o que exigiu uma transfusão sanguínea imediata — tudo isso ocorreu em um sábado.
Na terça-feira seguinte, Thalyta, à época recém-formada, recebeu do hematologista no Hospital Regional de Taguatinga (HRT) o diagnóstico de leucemia linfóide aguda. Antes de completar uma semana do primeiro atendimento, ainda na sexta-feira, a jovem foi encaminhada para o HBDF, onde deu início ao tratamento quimioterápico.
O diagnóstico precoce e a celeridade no início do tratamento foram responsáveis pelo sucesso de sua recuperação, acredita Thalyta: “Foi tudo muito rápido! Durante toda essa jornada eu tive um ótimo suporte. Nunca me faltou nada”.
Cerca de cem novos pacientes adultos são tratados anualmente pela rede pública de saúde do DF. O número estimado de novas ocorrências para cada ano do triênio de 2023 a 2025 é de mais de 11,5 mil, isto é, um risco estimado de 5,33 por 100 mil habitantes. A leucemia ocupa a décima posição entre os tipos de câncer mais frequentes no Brasil.
Além de sintomas decorrentes da anemia (quantidade muito baixa de hemoglobina), podem ser apresentados também sinais relacionados à baixa imunidade e à redução do nível de plaquetas, como sangramentos, infecções, fadiga e dores no corpo. Os fatores de risco para a doença estão diretamente relacionados aos hábitos de vida e também a características genéticas e mutações.
O chefe do Serviço de Hematologia, Hemoterapia e Transplante de Medula Óssea do HBDF, Luiz Henrique Ramos, é categórico quando recomenda a busca por um estilo de vida saudável. “É importante praticar atividade física, alimentar-se bem, evitar exposição a drogas, substâncias agrotóxicas e que contenham benzeno, além de manter um padrão de sono adequado e fazer avaliações de saúde periódicas, conforme preconizado pelo Ministério da Saúde”, detalha.
Fevereiro Laranja pretende conscientizar sobre a leucemia, um tipo de câncer nas células sanguíneas produzidas pela medula óssea. A doença atinge crianças e adultos e pode ser classificada a partir do tipo de célula acometida (glóbulos brancos linfóides ou mielóides) e também com base no grau de maturidade celular em que ocorre o erro genético (aguda ou crônica). (Com informações da SES-DF).
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