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Levantamento da CNI mostra também que foco deve ser no fortalecimento de programas de qualificação profissional A geração de empregos está entre as prioridades da economia MARCELLO CASAL JR./AGÊNCIA BRASIL O brasileiro considera que saúde, educação e geração de empregos devem ser as prioridades para o país nos próximos quatro anos. De acordo com a …
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Levantamento da CNI mostra também que foco deve ser no fortalecimento de programas de qualificação profissional
O brasileiro considera que saúde, educação e geração de empregos devem ser as prioridades para o país nos próximos quatro anos. De acordo com a rodada de opinião pública da pesquisa Agenda de Prioridades, da CNI (Confederação Nacional da Indústria), divulgada nesta quinta-feira (22), essas áreas devem ser as principais políticas públicas do governo eleito.
“O Brasil precisa avançar ainda mais para voltar a crescer de forma sustentada, elevar a renda média da população e colocar-se entre os países mais desenvolvidos. Melhorar a qualidade da educação formal e ampliar a oferta do ensino profissional é fundamental para que os jovens se preparem adequadamente para atender às novas exigências do mercado de trabalho e possam enfrentar os crescentes desafios da era do conhecimento”, afirma o presidente da CNI, Robson Braga de Andrade.
Os entrevistados também apontam os principais caminhos para que o governo eleito estimule o emprego. A redução dos impostos sobre a folha de pagamento aparece em 39% das respostas, juntamente com o fortalecimento de programas de capacitação profissional apontado por 38% da população – ambos percentuais são a soma das primeiras e segunda opções.
Em seguida está a liberação de crédito para empresas investirem e/ou expandirem a capacidade produtiva, com 33% de respostas e a realização de novos aperfeiçoamentos na legislação trabalhista, apontados por 22% dos entrevistados.
“Para vencer as altas taxas de desemprego, que implicam um verdadeiro flagelo social, que atinge quase 10 milhões de trabalhadores, o Brasil precisa voltar a crescer de maneira mais consistente e superar alguns obstáculos estruturais. Entre eles, estão a precária qualificação da mão de obra, o elevado nível de informalidade das empresas, a baixa qualidade da educação e a reduzida produtividade”, afirma Robson Andrade.
A levantamento foi realizado pelo Instituto FSB Pesquisa, que entrevistou 2.030 pessoas com idade a partir de 16 anos, nas 27 unidades da Federação. A margem de erro no total da amostra é de 2 pontos percentuais, com intervalo de confiança de 95%. As entrevistas foram feitas entre 16 e 21 de agosto de 2022.
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