
Déficit primário do setor público atinge R$ 33,7 bilhões em maio
Dívida bruta está em 76,1% do PIB
Em julho, setor havia crescido 1,2%, chegando ao maior patamar da série histórica
O setor de serviços teve queda de 0,4% em agosto, após crescer 1,2% em julho, quando atingiu recorde na série história. O número veio abaixo da expectativa de especialistas, que projetavam crescimento de 0,2%. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada pelo IBGE nesta sexta-feira.
No ano, o setor acumula alta de 2,7% frente ao mesmo período de 2023
Nos últimos 12 meses, a expansão é menor, de 1,9%
Na comparação com agosto do ano passado, o avanço foi de 1,7%, quinto resultado positivo consecutivo
O setor vinha com um crescimento acelerado desde o primeiro semestre desse ano, quando chegou ao maior patamar da série histórica, em julho. Porém, esses resultados positivos contribuíram para um aumento dos juros, já que o Banco Central (BC) se viu pressionado a subir a Selic (taxa básica de juros) na última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), em setembro. Para os economistas, o cenário econômico deve dar uma desacelerada neste segundo semestre.
Dívida bruta está em 76,1% do PIB
Valores são depositados em contas abertas automaticamente na Caixa
Cerca de 6,5 milhões de contribuintes receberão R$ 11 bilhões
Recebem nesta segunda-feira beneficiários com NIS de final 0