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Antiviral atua inibindo atividade de proteínas das células que o vírus utiliza para se hospedar Pesquisadores devem continuar testes em humanos e buscar produção comercial do produto PIXABAY O desenvolvimento de um spray nasal capaz de evitar que o coronavírus se instale no organismo deu um passo importante nas últimas semanas. Pesquisadores dos Estados Unidos …
Antiviral atua inibindo atividade de proteínas das células que o vírus utiliza para se hospedar
O desenvolvimento de um spray nasal capaz de evitar que o coronavírus se instale no organismo deu um passo importante nas últimas semanas. Pesquisadores dos Estados Unidos e do Canadá anunciaram que o antiviral conseguiu neutralizar até mesmo as variantes mais recentes do Sars-CoV-2 em testes realizados em camundongos.
Os resultados dessa fase do estudo foram publicados em 28 de março na revista Nature.
A técnica criada pela equipe liderada pelo pesquisador Hector Aguilar-Carreño, da Universidade de Cornell, bloqueia proteínas das células humanas das vias respiratórias que o coronavírus utiliza no momento da infecção.
Um dos compostos que se mostraram mais eficazes, o N-0385, foi aplicado nas narinas de camundongos um dia antes da exposição viral e até seis dias depois.
Dos dez que receberam apenas uma solução salina, nenhum sobreviveu após o contato com o coronavírus. O mesmo número de camundongos recebeu o antiviral, e sete deles sobreviveram.
“A maioria dos camundongos que sobreviveram teve pouco ou nenhum dano pulmonar”, acrescentam os autores do estudo em comunicado.
Quando o experimento encurtou o período — de um dia antes da exposição até dois dias depois —, todos os dez camundongos que receberam o spray anti-Covid sobreviveram.
“Amostras colhidas três dias após a infecção evidenciaram que os camundongos tratados com N-0385 tinham 97% menos vírus nos pulmões. Quando o experimento foi feito com apenas uma dose única de N-0385 no dia da infecção, os camundongos tratados também tiveram uma alta taxa de sobrevivência”, acrescenta a nota.
Os desenvolvedores consideram que o spray pode ser mais simples e barato de ser produzido em larga escala do que, por exemplo, anticorpos monoclonais.
Agora, eles buscam firmar parceria com uma empresa de biotecnologia para testes em humanos e produção comercial do produto.
O estudo é parcialmente financiado pelo Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas, parte dos Institutos Nacionais de Saúde dos Estados Unidos.
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