
Brasil supera Portugal e garante vaga na final do Mundial de futebol de areia, em busca do hepta
Seleção enfrentará Belarus, que eliminou Senegal com um placar de 5 a 2 na outra semifinal
Destituída em 2017, Park Geun-hye foi condenada a 20 anos de prisão O Supremo Tribunal da Coreia do Sul confirmou nesta quinta-feira (14) a condenação da ex-presidente Park Geun-hye a 20 anos de prisão, num caso de corrupção que levou à sua destituição, em 2017. A decisão encerra um longo processo judicial após a destituição …
Continue reading “Supremo Tribunal da Coreia do Sul confirma condenação da ex-presidente”
Destituída em 2017, Park Geun-hye foi condenada a 20 anos de prisão
O Supremo Tribunal da Coreia do Sul confirmou nesta quinta-feira (14) a condenação da ex-presidente Park Geun-hye a 20 anos de prisão, num caso de corrupção que levou à sua destituição, em 2017.
A decisão encerra um longo processo judicial após a destituição de Park, precedida de meses de protestos nas ruas.
Park Geun-hye–Foto: EFE
Primeira mulher eleita para o cargo na Coreia do Sul, Park tinha sido condenada em 2018 a 30 anos de prisão por corrupção e abuso de poder.
Os tribunais viriam a reduzir a pena a 20 anos de prisão, na sequência de uma série de recursos da defesa.
O Supremo Tribunal aprovou igualmente as multas a serem pagas pela antiga chefe de Estado, no valor de 21,5 mil milhões de won (16 milhões de euros).
Park foi ainda condenada a dois anos de prisão por infrações às leis eleitorais.
Se cumprir integralmente as duas penas, a ex-presidente terá mais de 80 anos quando for libertada.
Park tinha admitido ter recebido ou pedido dezenas de milhões de dólares de empresas sul-coreanas, incluindo a Samsung Electronics, além de compartilhar documentos secretos e ter organizado uma “lista” de artistas críticos das suas políticas, ou ainda de ter demitido responsáveis que se opuseram aos seus abusos de poder.
A Justiça da Coreia do Sul é conhecida pela severidade em relação a antigos chefes de Estado. Quatro dos ex-presidentes ainda vivos foram condenados após o fim de seus mandatos.
O antigo chefe de Estado Roh Moo-hyun suicidou-se em 2009, após ter sido questionado sobre suspeitas de corrupção que envolviam sua família.
Há algumas semanas, o líder do Partido Democrata, atualmente no poder, Lee Nak-yon, admitiu propor o perdão a Park e a Lee Myung-bak, outro ex-presidente condenado, mas as declarações suscitaram protestos tanto da direita quanto da esquerda.
Fonte: Agência Brasil
Seleção enfrentará Belarus, que eliminou Senegal com um placar de 5 a 2 na outra semifinal
A parlamentar e o hacker Walter Delgatti Junior são julgados pela invasão ao sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ)
Viagem foi contestada em ação protocolada na Justiça Federal do Distrito Federal
Prazo para declaração vai até o dia 30 de maio