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VARIEDADES
Tadeu Schmidt sobre participantes do BBB 24: ‘Deram trabalho para mim e para a direção, mas também entregaram muito’
16 de abril, 2024 | Por: Agência O GloboÀs vésperas da final, apresentador listou também os quadros que mais deram certo na edição, que termina nesta terça, dia 16
No terceiro ano no comando do Big Brother Brasil, a um dia da final do BBB 24, Tadeu Schmidt conversou com o Globo sobre os cem dias de programa, que terminam nesta terça-feira. O jornalista e apresentador refletiu sobre os motivos dos sucesso da edição, compartilhou detalhes da rotina do “modo turbo” e analisou o desempenho do elenco.
— Eles deram trabalho para mim e para a direção, mas também entregaram muito.
Confira abaixo trechos da entrevista.
O que fez o BBB 24 ser tão assistido e debatido?
Acho que o sucesso do programa, a cada edição, é resultado da união de muitos elementos, incluindo a história que os próprios participantes contam lá dentro. E isso, especialmente, é imprevisível. O jogo provoca e muda o tempo todo, e o desfecho está nas mãos deles e do público, do início ao fim. Cada ano me surpreende e me encanta de uma forma nova e especial, mas destaco um elenco muito potente nesta temporada.
Qual foi o momento mais desafiador para você?
O programa é desafiador do início ao fim. Da seleção à estreia, e a cada dia. Não sabemos o que esperar deles, como vão se relacionar, então é pilha durante os cem dias de confinamento.
Das novas dinâmicas, qual, na sua opinião, deu mais certo?
“Na mira do líder” e “Sincerão”. Estas duas mexeram com a casa até o último dia.
Que balanço você faz da sua condução do programa? Houve comentários nas redes sociais de que os participantes mereceram chamadas mais duras em determinados momentos.
Não existe uma fórmula. No BBB você aprende dia a dia, vai somando experiências. Posso dizer que cada programa que já fiz foi totalmente diferente do outro. E isso se aplica principalmente ao grupo, aos jogadores. Este ano, eles deram trabalho para mim e para a direção, mas também entregaram muito. É isso que a gente quer, um jogo interno ativo e entretenimento aqui fora.
Como é a sua rotina nos últimos dias de reality?
Durante a edição, fico totalmente voltado para o programa, tenho inclusive uma base mais próxima dos Estúdios Globo. Até nos poucos dias de relaxamento continuo acompanhando o programa. Inclusive, jogando golfe, fico ouvindo o que está acontecendo na casa. No “modo turbo” é ainda mais intenso do que nas semanas normais. Temos mais discursos de eliminação para escrever, mais provas para testar e comandar e mais paredões para formar. Confesso que adoro.
