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País tem um cinturão do UFC a mais no fim do ano do que no início, mas arrancada no último bimestre não impede retrospecto negativo pela primeira vez desde 2019
O ano de 2022 para o esquadrão brasileiro no UFC foi um tanto paradoxal. Por um lado, o Brasil terminou o ano com mais cinturões do que começou: eram três em 1º de janeiro e são quatro em 22 de dezembro. Por outro, no agregado, os lutadores do país perderam mais do que venceram nos últimos 12 meses.
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Brasil ganhou dois cinturões em 2022, mas perdeu mais lutas do que venceu — Foto: Infoesporte
Foram 56 vitórias, 59 derrotas e um “No Contest” (luta sem resultado) para os brasileiros quando enfrentaram estrangeiros em 2022. Houve ainda 10 lutas entre brasileiros, sendo novamente o peso-palha a categoria com mais confrontos entre compatriotas, com quatro.
Um alento para a torcida brasileira é que o último bimestre do ano foi positivo: foram oito vitórias e quatro derrotas entre novembro e dezembro. O esquadrão até tinha a chance de recuperar a desvantagem, mas uma série de lutas canceladas por lesões e problemas de peso, seja de brasileiros ou dos estrangeiros, tiraram esta oportunidade.
Quem levantou o cartel do Brasil em 2022 foi o pessoal do peso-médio. Foram nove vitórias e cinco derrotas na categoria, com destaque para Alex “Poatan” Pereira, que conquistou o cinturão em novembro e levou a contagem de títulos do país de volta a quatro.
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Alex Poatan venceu três lutas em 2022, duas contra estrangeiros, e ainda levou o cinturão dos médios — Foto: Getty Images
O peso-galo feminino, onde Amanda Nunes voltou a reinar em 2022, também teve desempenho positivo, com seis vitórias e somente uma derrota. Peso-pena feminino (2v-1d) e peso-pesado (3v-2d) foram as outras duas divisões positivas do esquadrão brasileiro.
Nas oito categorias restantes no UFC, os brasileiros tiveram cartel negativo. Carro-chefe do país nos últimos dois anos, o peso-palha teve uma derrota a mais do que vitórias em 2022 (foram 6v-7d). Os piores desempenhos foram no peso-galo masculino e no peso-meio-médio, com sete derrotas cada e apenas quatro vitórias.
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Derrotado por Belal Muhammad (esq.) e Geoff Neal, Vicente Luque (dir.) teve um 2022 para se esquecer — Foto: Getty Images
No que tange cinturões, o Brasil perdeu dois dos três que detinha no início do ano. Primeiro foi Charles do Bronx, que foi destituído do título dos leves na balança em maio e posteriormente foi derrotado em outubro por Islam Makhachev, na tentativa de recuperá-lo. Depois, foi o peso-meio-pesado Glover Teixeira, finalizado em junho por Jiri Prochazka. Ele terá uma chance de recuperá-lo em janeiro de 2023, contra Jamahal Hill (o título está vago devido a uma lesão no ombro sofrida por Prochazka).
Porém, somou três cinturões ao título peso-pena feminino que Amanda Nunes já detinha no início do ano. Além da própria Amanda, que recuperou o cinturão peso-galo feminino em julho, e de Poatan, consagrado campeão peso-médio em novembro, Deiveson Figueiredo reconquistou o cinturão peso-mosca masculino em janeiro. Ele vai defendê-lo novamente em janeiro de 2023, contra Brandon Moreno, atual campeão interino da divisão.
Fonte: Por Combate.com — Rio de Janeiro

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