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POLÍTICA
União Brasil anuncia apoio a João Campos no Recife, e PSB indica apoio a Elmar à presidência da Câmara em 2025
30 de maio, 2024 | Por: Agência O GloboPrefeito tenta a reeleição como franco favorito e chance de vencer no primeiro turno
Concorrendo à reeleição, o prefeito de Recife, João Campos (PSB), anunciou que vai receber o apoio do União Brasil na disputa deste ano. Por outro lado, o movimento reforça a posição do PSB em apoiar a candidatura de Elmar Nascimento (União-BA) à presidência da Câmara dos Deputados em 2025. O pessebista é franco favorito em disputa nas urnas neste ano e vem tentando agregar apoio de outras legendas de peso à sua candidatura.
O anúncio do apoio foi oficializado nesta sexta-feira em publicação nas redes sociais do prefeito que reúne lideranças nacionais do PSB e do União Brasil na sede da sigla de centro-direita. No texto, Campos agradece o apoio “extremamente importante” ao trabalho que vem fazendo à frente do comando da Prefeitura de Recife. Ele ainda agradeceu pessoalmente Elmar Nascimento, o presidente nacional da sigla, Antônio Rueda, o deputado estadual Miguel Coelho e o deputado federal Fernando Filho.
“Estamos aqui para formalizar um apoio extremamente importante ao trabalho que estamos fazendo no Recife e à nossa disposição de poder fazer ainda mais pela nossa cidade. Estou muito feliz de poder compartilhar com vocês que o @uniaobrasil44, através da sua direção nacional, anunciou que estará ao nosso lado na caminhada que estamos trilhando com muita dedicação e compromisso com os recifenses”, afirmou na publicação.
Em outra frente, o pernambucano afirmou que esse apoio consolida a discussão “consolidação do nosso alinhamento à caminhada de Elmar na Câmara dos Deputados”. O parlamentar conta com o apoio do atual presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), para sucedê-lo no cargo no próximo ano, mas enfrenta dificuldades de viabilizar a sua candidatura. A principal delas envolve a pacificação em torno do nome do senador Davi Alcolumbre (União-AP) como nome forte para comandar o Senado após a saída de Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e parlamentares veem dificuldade em deixar o comando de todo o Congresso com o mesmo partido.
