
Estreito de Ormuz: em resposta aos ataques dos EUA, Irã ameaça fechar rota estratégica e petróleo pode ficar mais caro. Entenda
Tensão no Oriente Médio pode provocar aumento nos combustíveis, afetando até o Brasil
No varejo ampliado crescimento no ano foi de 4,1%, maior desde 2021
O comércio brasileiro recuou 0,1% em novembro e fechou o ano de 2024 com crescimento de 4,7%, maior alta desde 2012 (8,4%). O resultado do mês veio em linha com o esperado pelos analistas, que projetavam queda de 0,1%. Já o resultado do ano supreendeu as expectativas de mercado, que esperavam alta de 3%. Os dados são da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), divulgados nesta quinta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
No varejo ampliado, que inclui as atividades de veículos, material de construção e atacado de produtos alimentícios, as vendas caíram 1,1% na passagem de novembro para dezembro, surpreendendo negativamente as expectativas dos analistas, que projetavam queda de 0,1% no mês. No ano, a alta do setor foi de 4,1%, maior desde 2021.
Mesmo com a leve queda no varejo nos últimos dois meses, o cenário foi de economia aquecida ao longo de todo o ano, com o desemprego em mínimas históricas e mais renda disponível para as famílias. Assim, economistas já esperavam que o comércio fechasse o ano com resultados superiores aos do ano anterior, embora os números tenham vindo acima do esperado.
No entanto, fatores como a depreciação do câmbio e a elevação intensa da taxa de juros definida pelo Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) trazem uma expectativa de cenário mais pessimista para a economia no ano de 2025.
Tensão no Oriente Médio pode provocar aumento nos combustíveis, afetando até o Brasil
Parcela será creditada em conta poupança do Caixa Tem para alunos do ensino médio, de acordo com mês de nascimento. Confira o calendário
Com adicionais, valor médio do benefício está em R$ 666,01
Cerca de 6,5 milhões de contribuintes receberão R$ 11 bilhões