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Para ministro, Ásia compensou queda nas vendas para outras regiões A recuperação rápida da economia de diversos países da Ásia, especialmente a China, impediu que a pandemia do novo coronavírus provocasse um choque nas exportações brasileiras, disse nesta segunda-feira (10) o ministro da Economia, Paulo Guedes. Segundo ele, o “apetite” asiático compensou a queda nas …
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Para ministro, Ásia compensou queda nas vendas para outras regiões
A recuperação rápida da economia de diversos países da Ásia, especialmente a China, impediu que a pandemia do novo coronavírus provocasse um choque nas exportações brasileiras, disse nesta segunda-feira (10) o ministro da Economia, Paulo Guedes. Segundo ele, o “apetite” asiático compensou a queda nas vendas para os Estados Unidos, a Europa e a Argentina.
O ministro participou de uma reunião virtual do Fórum de Incentivo à Cadeia Leiteira, promovido pela Frente Parlamentar da Agropecuária. Durante o encontro, Guedes disse que, graças ao consumo da Ásia, as exportações brasileiras fecharam o primeiro semestre quase estáveis em relação ao mesmo período de 2019.
De janeiro a junho, o Brasil vendeu US$ 102,43 bilhões ao exterior, valor 6,4% inferior ao do mesmo período de 2019. Segundo os números mais atualizados do Ministério da Economia, divulgados nesta segunda-feira, as exportações somam US$ 125,74 bilhões até a primeira semana de agosto, recuo de 6,2% em relação ao mesmo período do ano passado pelo critério da média diária.
A balança comercial – diferença entre exportações e importações – registra superávit de US$ 32,08 bilhões até a primeira semana de agosto. O resultado é 16,3% superior ao registrado no mesmo período do ano passado, quando o saldo positivo estava em US$ 27,59 bilhões.
Os saldos crescentes na balança comercial registrados nos últimos meses estão ocorrendo porque, com a alta do dólar e a crise econômica, as importações estão caindo mais que as exportações. Até a primeira semana de agosto, as compras do exterior somavam US$ 93,66 bilhões, com recuo de 11,5% em relação ao mesmo período de 2019 também pelo critério da média diária.
No encontro, o setor leiteiro apresentou reivindicações para que o governo lide com a queda nos preços para o produtor. O ministro da Economia informou que a melhor maneira de lidar com as flutuações no preço do leite consiste em estimular o fornecimento de seguros mais sofisticados contra as oscilações.
O secretário de Política Econômica da pasta, Adolfo Sachsida, disse que o governo trabalha com três instrumentos para conter as flutuações e dar mais previsibilidade para os preços agrícolas. Ele citou o fortalecimento dos seguros, o oferecimento de instrumentos de mercado financeiro e a consolidação de um banco de dados de custos regionais.
Sobre os mecanismos de mercado, Sachsida informou que o governo discute com o Banco do Brasil o fornecimento de contratos de balcão (contratos de investimentos futuros fora da bolsa de valores) para que o produtor possa comprar opções que “garantam preços futuros à frente”. Ele não informou uma data para a adoção da medida.
Por meio de contratos de opções, o produtor se protege de eventuais quedas de preços, com o governo assumindo o prejuízo. Caso o preço suba para além do nível fixado, o contrato perde a validade, e o produtor pode vender o alimento a preços de mercado. Esse mecanismo é aplicado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
Fonte: Agência Brasil
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