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Este ano, os grupos prioritários são crianças de seis meses a cinco anos, gestantes, mulheres parturientes até 45 dias, indígenas e profissionais da saúde. Primeira etapa vai até 10 de maio A técnica da Gerência de Imunização da Secretaria de Estado da Saúde, Liz Jane, explicou nesta segunda -feira (12), em entrevista ao programa O Mundo …
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Este ano, os grupos prioritários são crianças de seis meses a cinco anos, gestantes, mulheres parturientes até 45 dias, indígenas e profissionais da saúde. Primeira etapa vai até 10 de maio
A técnica da Gerência de Imunização da Secretaria de Estado da Saúde, Liz Jane, explicou nesta segunda -feira (12), em entrevista ao programa O Mundo em Sua Casa das rádios Brasil Central AM e RBC FM, os critérios definidos pelas autoridades de saúde para imunização da população contra a influenza, doença conhecida popularmente como gripe.
Para evitar confusão, as vacinas contra influenza serão aplicadas em locais diferentes daqueles utilizados para aplicação da vacina da Covid (Foto: Roberta Aline)
Segundo ela, ao contrário que do que ocorria nos anos anteriores, a prioridade agora deixou de ser os idosos, que no momento estão tomando a vacina contra a Covid-19. Assim, os grupos preferenciais são crianças de seis meses a cinco anos, gestantes, puérperas, indígenas e profissionais de saúde.
Liz Jane esclareceu que indígenas e profissionais de saúde também estão sendo vacinados contra Covid e daí a importância de respeitar um prazo mínimo de 14 dias para que a pessoa possa receber a vacina contra influenza. O mesmo critério precisa ser observado em todos os demais casos, ou seja, a pessoa só pode receber a vacina da gripe 14 dias após receber a da Covid.
A técnica da Secretaria de Saúde observou ainda que, para evitar confusão, as vacinas contra influenza serão aplicadas em locais diferentes daqueles utilizados para aplicação da vacina da Covid. “É fundamental que as pessoas fiquem atentas para se dirigir aos locais indicados, fazendo distinção entre vacina da Covid e vacina da gripe”, acentuou.
Outro aspecto relevante destacado por Liz Jane é que a vacina contra gripe já é aplicada há 23 anos com sucesso. Contudo, esclareceu que a cada ano ocorre atualização e reformulação do imunizante, considerando a cepas que circularam no ano anterior. “
Já está comprovado que a eficácia da vacina da gripe é por um ano. Por isso é fundamental que as pessoas se vacinem novamente, de modo a prevenir principalmente a H1N1, que também pode causar muitos problemas, inclusive morte”, declarou a técnica, acrescentando que os sintomas da gripe e da Covid são parecidos. Portanto, se uma pessoa está imunizada contra a gripe já será mais fácil identificar a Covid em casos suspeitos.
Fonte: ABC Digital – Governo de Goiás
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