
Câmara aprova projeto que permite ao governo ampliar gastos com defesa nacional
Texto será enviado à sanção presidencial

Para a realização da cirurgia, serão utilizados todos os meios e as técnicas necessárias

Foto: Divulgação/Sociedade Brasileira de Mastologia
Entrou em vigor, nesta quarta-feira (12), a Lei 7.695/25, de autoria do deputado Pastor Daniel de Castro (PP), que altera a Lei 4.761/12, referente a obrigatoriedade de cirurgia plástica reparadora da mama em casos de mutilação decorrentes de tratamento de câncer. A medida inclui na legislação atual a possibilidade do Poder Executivo solicitar auxílio complementar da rede hospitalar privada, com ou sem fins lucrativos, para atendimentos das pacientes mastectomizadas.
A nova lei estabelece que a colaboração entre o governo e as instituições de saúde privadas deve ser formalizada por meio de contratos ou convênios. Para incentivar essa parceria, o Poder Executivo poderá conceder isenção fiscal ou compensação às entidades envolvidas. Ainda de acordo com o texto, para realização da cirurgia, serão utilizados todos os meios e as técnicas necessárias, incluindo a pigmentação de ambas as aréolas — áreas circulares, mais escuras, que rodeiam os mamilos nas mamas.

Segundo Pastor Daniel de Castro, a norma amplia o acesso à cirurgia reparadora da mama e oferece mais opções de atendimento às mulheres submetidas ao procedimento. “A medida visa garantir o direito da mulher à cirurgia plástica reparadora e incentivar aperfeiçoamento das técnicas cirúrgicas existentes e aplicadas à reconstituição mamária”, frisa o parlamentar.
Agência CLDF

Texto será enviado à sanção presidencial

Na solicitação, o deputado sugere que o benefício seja condicionado ao cadastro dos profissionais junto ao Detran-DF e ao cumprimento de requisitos de boa conduta no trânsito

A iniciativa é da deputada Paula Belmonte

Ministro esteve no Rio e visitou Centro de Comando
