Posse COFECI-CRECI
Na última quarta-feira, uma noite prestigiada no Hotel Royal Tulip Brasília Alvorada.
A “guerra” eleitoral A disputa do segundo turno das eleições entre o ex-presidente Lula (PT) e o presidente Jair Bolsonaro (PL) vai exigir um esforço dobrado de lado a lado. Integrantes da campanha petista acreditam que “o sacrifício” será bem maior. Isto porque os bolsonaristas ganharam fôlego elegendo senadores e o PL fez uma boa …
A disputa do segundo turno das eleições entre o ex-presidente Lula (PT) e o presidente Jair Bolsonaro (PL) vai exigir um esforço dobrado de lado a lado. Integrantes da campanha petista acreditam que “o sacrifício” será bem maior. Isto porque os bolsonaristas ganharam fôlego elegendo senadores e o PL fez uma boa bancada na Câmara dos Deputados. Tanto que a campanha bolsonarista já fala em “empatar” a disputa já na primeira semana. Já do lado petista, a aposta está em atrair a senadora Simone Tebet (MDB), que sai da campanha maior do que entrou. Já Ciro Gomes é uma incógnita. A tendência do PT é negociar diretamente com o presidente do PDT, Carlos Lupi, um velho aliado de Lula. A posição dura de Ciro em relação ao PT já ficou bem clara na campanha e até parece irreversível.
O que aconteceu com os institutos de pesquisas? A impressão que se tem é que e metodologia usada nas pesquisas não conseguiu identificar a tendência do eleitorado. Um dos maiores críticos é o ministro das Comunicações, Fábio Faria, que vem alertando para os resultados das pesquisas pelas suas redes sociais. Tanto que ele resumiu tudo em uma palavra: “Vergonha”.
O PSDB sai das eleições de 2022 quase como um partido nanico depois de dominar a política paulista durante os últimos 28 anos. A derrocada começou com a derrota de Aécio Neves para Dilma Rousseff (PT) em 2014. A única esperança de sobrevida tucana é o ex-governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, que disputa o segundo turno.
O ex-ministro da Justiça do governo Bolsonaro, Sergio Moro (UB) foi eleito senador pelo Paraná com 1.953.159 votos (33,5% dos votos válidos). E mais: a esposa de Moro, Rosângela foi eleita deputada federal por São Paulo. Aliados de Moro acreditam que agora o projeto de chegar à presidência da República poderá ser retomado no futuro.
Rejeitado pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) em algumas oportunidades, o vice-presidente, general Hamilton Mourão, retorna a Brasília como senador eleito pelo Rio Grande do Sul. Na disputa Mourão derrotou dois fortes concorrentes: Olívio Dutra (PT) e a ex-senadora Ana Amélia Lemos (PSD).
Em um editorial com o título “O pior dos pesadelos”, o jornal Estado de S.Paulo, resume o segundo turno entre o ex-presidente Lula (PT) e o presidente Jair Bolsonaro (PL) da seguinte forma: “Infelizmente, o 2º turno terá o embate de dois dos piores candidatos disponíveis. Resta esperar que ao menos respeitassem o eleitor, mas, a julgar pelo histórico de ambos, é esperar demais”.
Qualquer avaliação política sobre o DF ainda é prematura. O que se pode identificar até o momento que é antigos personagens de grupos da política brasiliense foram aposentados pelas urnas. Queiram ou não, o governador reeleito Ibaneis Rocha (MDB), sai das urnas como a nova liderança política do DF.
Muitos podem não gostar do deputado distrital Leandro Grass (PV, PT, PC do B), mas fez bonito na sua primeira disputa majoritária pelo GDF contra o governador Ibaneis Rocha (MDB) e conquistou 434.587 votos. Com o resultado da eleição, Grass surge como um nome a ser considerado para disputas futuras.
O ex-governador do DF e candidato a deputado federal, Rodrigo Rollemberg (PSB), não conseguiu ser eleito. Os mais críticos dizem que a “grande obra” de Rollemberg a frente do GDF foi eleger Leila do Vôlei para o Senado. É bom lembrar que a senadora, hoje no PDT, disputou o GDF e amargou um quinto lugar com apenas 79.597 votos.
Aliados ainda não conseguiram entender a não eleição do ex-governador do DF, Rogerio Rosso, para deputado federal pelo PP, de Celina Leão e do cheque da Casa Civil, Ciro Nogueira. Executivo da União Química, Rosso ainda não se pronunciou sobre seu futuro político.
Como previu o jornal Opção, de Goiânia, em 25 se setembro último, o ex-governador tucano, Marconi Perillo, perdeu a eleição que parecia ganha para o Senado. O lugar ficou com o empresário Wilder Morais (PL), partido do presidente Jair Bolsonaro.
Carlos Honorato
[email protected]
Na última quarta-feira, uma noite prestigiada no Hotel Royal Tulip Brasília Alvorada.
Restaurante especializado em carne anuncia sua expansão. Inauguração está prevista para o segundo semestre, no Manhattan Shopping.
O presidente Lula diz que é muito cedo para fazer pesquisa sobre 2026 e para avaliar um governo que ainda tem quase dois anos no poder.
No Distrito Federal, o número de trabalhadores ocupados cresceu 4,6% entre dezembro de 2023 e dezembro de 2024, o que representa um acréscimo de 65 mil postos de trabalho. A taxa de desemprego caiu de 15,5% para 14,6% no mesmo período.