
SES-DF convoca mais de 30 profissionais generalistas para reforçar atendimento
Seleção realizada em março deste ano ofereceu 200 vagas imediatas; médicos vão reforçar atendimento em três hospitais públicos no DF
Situação não foi causada por chuvas mais intensas, mas por uma melhor gestão da vazão de algumas usinas, afirma diretor-geral do Operador Nacional do Sistema Brasil chega ao período seco com níveis médios de armazenagem entre 40% e 50% PAULO WHITAKER/REUTERS . Depois da pior crise hídrica no País em 91 anos, vivida em 2021, o …
Continue reading “Reservatórios têm melhor patamar desde 2012, afirma ONS”
Situação não foi causada por chuvas mais intensas, mas por uma melhor gestão da vazão de algumas usinas, afirma diretor-geral do Operador Nacional do Sistema
Depois da pior crise hídrica no País em 91 anos, vivida em 2021, o Brasil atravessa a melhor situação nos reservatórios das hidrelétricas desde 2012, que chegarão ao período seco este ano com níveis médios de armazenagem entre 40% e 50%, ante 17% no mesmo período do ano passado.
A “tranquilidade” de 2022, no entanto, não foi causada por chuvas mais intensas, mas por uma melhor gestão da vazão de algumas usinas, afirma Luiz Ciocchi, diretor-geral do ONS (Operador Nacional do Sistema).
“Desde 2012, não tinha uma situação tão confortável como temos agora, e não é por uma chuva excepcional. A chuva foi boa no tempo chuvoso, toda a estação úmida que começou no ano passado começou na hora certa, enquanto em 2020/2021 atrasou bastante”, explicou o executivo.
As termoelétricas, que chegaram a significar metade da geração de energia do País no ano passado, este ano serão pouco usadas. No momento, mesmo em pleno período seco, respondem por pouco mais de 14% do total gerado.
O controle de vazão teve como foco as bacias do Rio Grande e do Rio Paraná, consideradas a “caixa d’água do Brasil. Ciocchi destaca que a usina de Furnas, maior reservatório do País, chegou a atingir 80% do volume total, mas agora começa a perder volume até novembro, início do período chuvoso.
Em São Paulo, as usinas de Jupiá e Porto Primavera também reduziram a vazão para poupar energia para o período seco, após uma “ampla discussão com a ANA (Agência Nacional de Águas) e o Ibama (Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais)”, conta Ciocchi.
Segundo o executivo, era impossível fazer a administração desses reservatórios com a liberação de 4.900 metros cúbicos de água por segundo das usinas. “Hoje, está em 3.900 metros cúbicos, e já chegou a operar em 2.900.”
.
Seleção realizada em março deste ano ofereceu 200 vagas imediatas; médicos vão reforçar atendimento em três hospitais públicos no DF
Capital também é referência em continuidade do tratamento, apresentando o menor índice de abandono do país
Ação foi solicitada pelo presidente Lula com base em estudo jurídico
Vacina, há 48 anos no Brasil, é a principal forma de prevenir as formas graves da tuberculose