
Papa Leão XIV pede libertação de jornalistas presos por buscar a verdade
Leão XIV concedeu hoje a primeira entrevista coletiva
O governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tenta negociar um acordo com o Congresso para driblar a guerra deflagrada entre os presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), a respeito do rito de tramitação das medidas provisórias. Desde o agravamento da pandemia, o Congresso passou a pular a etapa …
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O governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tenta negociar um acordo com o Congresso para driblar a guerra deflagrada entre os presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), a respeito do rito de tramitação das medidas provisórias. Desde o agravamento da pandemia, o Congresso passou a pular a etapa da comissão mista para as MPs. Nessas comissões, deputados e senadores debatem em conjunto a medida provisória editada pelo Executivo, e a relatoria do texto é definida em rodízio entre Câmara e Senado.
Sem a comissão mista, atualmente, o texto vai direto para o plenário da Câmara e, se aprovado, segue para o Senado. Assessores presidenciais avaliam que isso dá a Lira o poder de definir o relator e o ritmo de tramitação. O governo teme ser rendido por Arthur Lira – que, nesse cenário, teria o poder de pressionar o governo e liberar votações já na véspera de as MPs perderem validade.
Senadores avaliam que, no formato atual, Lira tem maior poder para usar a pauta de votações como moeda de troca. E que, quando a Câmara demora a votar, os senadores recebem o texto já no fim do prazo e não têm chance de debater ou alterar as propostas do governo.
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A previsão é que no dia 21 de maio o texto seja votado em dois colegiados do Senado: a Comissão de Meio Ambiente (CMA) e a Comissão de Agricultura (CRA).